quarta-feira, 3 de julho de 2013
MILICANO ACUSADO DE MATAR 2 POLICIAIS MILITARES E PLANEJAR ASSASSINATO DE PROMOTORA É PRESO.
Preso nesta segunda-feira acusado de pertencer a uma milícia que age em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, Anderson da Silva Monteiro, o Carrapato, de 30 anos, planejava matar uma promotora de Justiça que atua município. A informação é do delegado Fábio Asty, adjunto da 44ª DP (Inhaúma), delegacia responsável pela prisão.
- Ela é muito atuante no combate à milícia, já pediu muitas prisões de suspeitos - disse ele.
Ainda de acordo com Asty, há quatro anos Carrapato matou o segurança da promotora, o cabo Maia, da Polícia Militar. Ele também é acusado do assassinato de outro policial: o agente da Polinter Edson Faustino de Moura, em 2010.
Carrapato atuava como o pistoleiro da milícia, segundo as investigações. O bando age nos bairros Barro Vermelho, Areia Branca e São Leopoldo. Eles cobram taxa de moradores e comerciantes para fazerem segurança. E, também, vendem sinal de TV a cabo clandestina e cobram ágio na venda do gás.
O acusado foi preso num sítio em Maricá onde, de acordo com os policiais, estava escondido para se fortalecer para: ou conseguir armas e dinheiro para voltar para Belford Roxo, ou para montar uma base da milícia na Região dos Lagos. No momento em que os agentes chegaram ao sítio, outro integrante da milícia estava no local. Luciano Laurindo, o Negão, porém, conseguiu escapar do cerco. Contra ele, há três mandados de prisão pendentes.
As investigações sobre o bando começaram em março de 2011, com a prisão de Roberto Berko de Araújo, o Betão, por policiais da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF). Betão era o chefe da milícia e é investigado pela participação em cem assassinatos. Um terceiro integrante do bando também já foi preso: Diego Cerolzinho. Outros nove integrantes da milícia já foram identificados.
Acusado nega os crimes
Algemado, Carrapato negou os crimes dos quais é acusado. Ele disse aos policiais que é filho de um policial militar e que, por isso, faz questão de andar dentro da lei. O preso chegou a dizer que “sempre honrei a polícia”
fONTE: extra.globo.com
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E além de tudo isso ainda tem o pessoal que tirou proeis, primeira folga proeis, segunda folga tendo que ir para o batalhão, conclusão o pessoal sem folga alguma, emendando um serviço no outro, e diga-se de passagem que não pagaram o proeis, conclusão trabalharam de graça, o que deveríamos fazer é negativar o folga disponibilizada ao proeis, pois ninguém esta aqui para trabalhar de graça, vamos nos unir nesse protesto, pois o que esta acontecendo é que estamos trabalhando de graça para o governo, que além de tudo ainda não nos dão alguma satisfação, simplesmente não pagaram e nada falam sobre esse assunto e o pior de tudo que ainda estão escalando, e a única forma de protestar e negativando as folgas que colocamos disponíveis, assim sem policias para escalar para o devido serviço terão que efetuar os devidos pagamentos, só existe essa forma que nos cabe de reclamar o nosso prejuízo!!! Abraço galera.
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