quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Novo comandante do 28°BPM ( Volta Redonda ) afirma que vai para as ruas combater a criminalidade

Comando do 28º BPM: Tenente-coronel Marcos Vinícius da Silva Mello, de 43 anos, afirmou que sairá do gabinete para combater a criminalidade nas ruas




Volta Redonda
Há uma semana no cargo, o comandante do 28º Batalhão de Polícia Militar (Volta Redonda), tenente-coronel Marcos Vinícius da Silva Mello, de 43 anos, afirmou que sairá do gabinete para combater a criminalidade nas ruas. Para ele, um dos desafios será aproximar a Polícia Militar da população.

Marcos Vinícius que era comandante do 16º Batalhão, em Olaria, no Rio de Janeiro, chegou para substituir o coronel Igor Magalhães, que assumiu a chefia de Estado Maior do 5º CPA (Comando de Policiamento de Área), também em Volta Redonda. Já o subcomandante do 28º Batalhão, major Vagner Cavalcanti, foi substituído pelo tenente-coronel Marcelo Martins da Silva. A cerimônia de passagem de comando foi realizada na quarta-feira passada, durante uma reunião interna.

O novo comandante disse que as alterações das funções na PM são normais e servem para trazer rotatividade para os comandos. Segundo ele, a novidade foi recebida como uma surpresa agradável.

- Nunca tive a oportunidade de trabalhar nessa região, mas sempre ouvi falar muito bem dessa parte do interior do estado. O que mais me chamou a atenção foi a integração entre os órgãos de segurança. Tenho certeza que a participação efetiva do poder público nos problemas da população é um fator que colabora para a gestão de um comandante da Polícia Militar. A parceria é fundamental para que a criminalidade seja combatida - acrescentou.

Nos batalhões do Rio de Janeiro, de acordo com o comandante, o cenário é bem diferente: "Geralmente nós não temos contato direto com a prefeitura, mas sim com as regiões administrativas".

- Sei que essa é uma característica das cidades do interior. Ontem (segunda-feira), por exemplo, fui visitar o Ciosp (Centro Integrado de Operações de Segurança Pública). Percebi que é uma iniciativa muito boa, onde todas as forças de segurança ficam centralizadas e prontas para prestarem auxílio à população. Desta forma, o ganho é destinado unicamente para a sociedade - completou.

De acordo com ele, os comandos das companhias de Barra Mansa, Pinheiral e Volta Redonda não sofrerão alterações. Marcos Vinícius disse que vai apostar no conhecimento de área dos seus oficiais.

- Eles estão aqui há mais tempo e conhecem os lugares onde trabalham. Não vou realizar nenhuma modificação, pois sei que isso pode influenciar no resultado dos nossos objetivos. Minha intenção é trabalhar para reduzir os índices de criminalidade, principalmente os homicídios, latrocínios, roubo de veículos e de rua. Vamos direcionar as atividades para combater esses crimes. É lógico que as demais ocorrências também receberão atenção, mas sabemos que algumas ainda atingem diretamente a população - enfatizou.

Fonte : Diário do Vale

BATALHÃO DE NOVA FRIBURGO PRENDE SUSPEITOS DE TRÁFICO.

Dupla suspeita de tráfico de drogas é presa em Nova Friburgo friburgonoticiasagora.com Dois homens foram presos na noite deste domingo (25) suspeitos de tráfico de drogas em Nova Friburgo, Região Serrana do Rio. Diego Carreiro Antunes, de 32 anos, e Diego da Silva Veiga, de 20 anos, foram abordados pela Polícia Militar (PM) no bairro Granja Spinelli. Com a dupla, foram encontrados.

domingo, 25 de agosto de 2013

Policial militar é morto a tiros por criminosos em São João de Meriti, RJ

Crime ocorreu na Avenida Fluminense, na Vila Rosali. 

Homem estava com duas mulheres quando foi atingido.


Um policial foi morto a tiros por criminosos em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, no fim da madrugada desta sexta-feira (23). De acordo com o comandante do 21º BPM (São João de Meriti), tenente coronel Marcos Netto, o agente, que trabalha no Batalhão de Vias Especiais (BPVE) estava de folga quando foi abordado.
O soldado Leonardo Cavalcante Costa vinha de uma boate acompanhado de duas mulheres e parou para lanchar, quando criminosos em um carro o abordaram, na Avenida Fluminense, na Vila Rosali. Ao ver que a vítima estava armada, o grupo disparou contra ele, que não resistiu aos ferimentos.
O crime ocorreu por volta das 5h30. As mulheres foram levadas por policiais até a 64ª DP (São João de Meriti), que investiga o caso. A arma de Leonardo foi levada pelos criminosos.

Fonte : G1

terça-feira, 20 de agosto de 2013

POLICIAL DA UPP DO BATAN É MORTO EM TROCA DE TIROS COM BANDIDOS.

Um soldado da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Favela do Batan, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, foi morto com um tiro no rosto, na madrugada desta segunda-feira, ao dar apoio para colegas de farda que trocavam tiros com bandidos. Segundo informações da Polícia Militar, por volta de 1h, uma equipe do 14º BPM fazia um patrulhamento na Rua São Pedro de Alcântara, na Favela Curral da Éguas, também em Realengo, quando tornou-se alvo de disparos. Os PMs pediram o auxílio de outras equipes. Paulo Ricardo Fontes Carreira foi um dos que foi ao local. Ele teria sido atingido logo ao chegar. O soldado ainda foi socorrido para o Hospital Estadual Alberto Schweitzer, em Realengo, mas não resistiu. Segundo a PM, a investigação ficará a cargo da Divisão de Homicídios (DH). O enterro do soldado Carreira está previsto para as 15h30m desta segunda, no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste. fONTE http://extra.globo.com/

domingo, 18 de agosto de 2013

PLANO ÚNICO DE CARREIRA PARA POLICIAIS MILITARES É INSTITUÍDO EM RONDÔNIA.

O Governador do Estado de Rondônia, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 65° da Constituição Estadual, adota a seguinte medida. Art. 1º Fica instituída a carreira única da Polícia e Bombeiro Militar de Rondônia a qual incia- se como soldado e encerra-se como Coronel de Polícia. Art. 2º – A Polícia e Bombeiro Militar de Rondônia criará normas e mecanismos para a ascensão profissional. Art. 3º – Unificam-se todos os quadros da Polícia e Bombeiro Militar ao Quadro de Policiais e Bombeiro Militares Combatentes, exceto o Quadro dos médicos que permanecesse conforme se encontra na lei. Art. 4º – Deixa de existir o número de vagas para promoção, havendo progressão funcional conforme tabela em anexo. Art. 5º – Todos os benefícios contidos nesta lei estendem-se aos policiais e bombeiro militares inativos, da reserva remunerada e as pensionistas. Art. 6º – Deixa de existir o interstício e passa a ter progressão funcional conforme tabela do anexo I. Art. 7º – Estabelece o Mês Março como sendo a data base do reajuste dos Policiais e Bombeiros Militares de Rondônia. Art. 8º – Institui o reajuste anual para os Policiais e Bombeiro Militares no mesmo percentual concedido ao Fundo Estadual. Art. 9º – A promoção para 2º Ten. será exclusiva dos subtenentes ou, quando não houver subtenente habilitado, deverá ser primeiro Sargento obedecendo ao critério da antiguidade. Art. 10º – Cria-se a gratificação para os policiais e bombeiro militares que estejam exercendo função de monitor, instrutor e ou comandante de pelotões dos cursos de formação e profissionalização. Art. 11º – Cria-se a gratificação de escolaridade para curso acima de 120horas/aulas no mesmo valor pago referente a um serviço voluntário. Os cursos ministrados serão os seguintes: I – a Curso de Formação de Praças, o Curso de Formação de Soldado; II – a Curso de Aperfeiçoamento de Praças, o Curso de Formação de Sargentos; III – a Curso de Altos Estudos de Praça, o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos; IV – a Curso de Formação, os cursos superiores exigidos para o ingresso dos militares dos Quadros de Oficiais Militares QOPMA e ESPECIALISTAS. Art. 12º – O Policial e Bombeiro Militar, quando completar trinta anos de efetivo serviço à Corporação, será promovido automaticamente ao posto ou graduação seguinte na escala hierárquica. Art. 13º – Cria-se a gratificação de escolaridade para os cursos de pós-graduação, mestrado, doutorado, bacharelado no valor pago referente a dois serviços voluntários por cada certificado apresentado. Art. 14º – Para a progressão funcional ao posto de coronel será exigido os cursos de bacharel em direito, Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais, Curso de Altos Estudos de Oficiais, curso superior de oficial, que serão ministrados a partir do posto de capitão pela PM/BMRO.. Art. 15º- Excepcionalmente, os (PM/BM), que a partir da publicação desta lei,farão jus à designação para os cursos constantes no Art.11, respeitando critério de antiguidade, na modalidade de Ensino à Distância para as disciplinas teóricas no âmbito de seus respectivos batalhões, sem prejuízo de suas atividades funcionais. Art. 16° – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 17° -Revogam-se as disposições em contrário. TABELA DOS QUADROS DE POSTOS E GRADUAÇÕES DA PM/BMRO E SEUS RESPECTIVOS VENCIMENTOS Coronel PM NÍVEL ÚNICO R$ 18.275,00 Tenente-Coronel PM 03 ANOS /NÍVEL 03 R$17.947,00 02 ANOS/ NÍVEL 02 R$17.321,50 01 ANO / NÍVEL 01 R$17.021,00 Major PM 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 16.832,50 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 16.521,00 01 ANO / NÍVEL 01 R$ 16.075,75 Capitães PM 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 15.887,25 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 15.530,75 01 ANO/NÍVEL 01 R$ 15.085,25 Primeiro-Tenente PM 03 ANO/NÍVEL 01 R$ 14.935,00 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 14.600,00 01 ANO/NÍVEL 03 R$ 14.150,50 Segundo-Tenente PM 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 13.854,00 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 13.542,00 01 ANO/NÍVEL 01 R$ 13.175,00 SubtenentePM 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 12.827,00 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 12.361,50 01 ANO/NÍVEL 01 R$12.130.50 1º Sargentos PM 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 11.965,00 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 11.499,50 01 ANO/NÍVEL 01 R$ 11.034,00 2º Sargentos PM 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 10.968,50 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 10.375,25 01 ANO/NÍVEL 01 R$ 10.026,75 3º Sargentos PM 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 9.939,25 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 9.473,75 01 ANO/NÍVEL 01 R$ 9.008,25 Cabos PM 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 8.892,70 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 8.310,00 01 ANO/NÍVEL 01 R$ 8.198,00 Soldado PM 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 7.238,20 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 6.850,00 1 ANO/NÍVEL 01 R$ 5.952,20 FONTE: POLICIAL DO POVO

COMANDANTE DAS UPPs É CONTRA PM INFILTRADO EM QUADRILHA.

A ação de policiais militares da UPP da Rocinha infiltrados no tráfico de drogas — que ajudou nas investigações que culminaram na operação Paz Armadas — não vai voltar a acontecer tão cedo, se depender do novo comandante das UPPs, coronel Frederico Caldas. Em entrevista ao EXTRA, o oficial afirmou que é contra a “ação controlada” de PMs lotados em UPPs. “Esse é o maior aprendizado do caso Amarildo”,afirmou ele. O senhor considera que faltou transparência da PM no caso Amarildo? Não acho que tenha faltado transparência. A PM abriu um inquérito policial militar e os policiais envolvidos se defenderam das acusações e foram imediatamente afastados das ruas, situação em que vão permanecer até o fim das investigações. Mas, àquela altura, a PM estava mobilizada, atacada e acuada em meio às manifestações. Todas as nossas posições foram desqualificadas nesse caso. Você acredita que o fato de as câmeras em frente à UPP estarem quebradas vão prejudicar as investigações? Estamos suscetíveis a acontecimentos como esse. Houve uma queda de energia na noite anterior ao desaparecimento e as duas câmeras não funcionavam. Quanto às viaturas, temos 332 carros. Demora um tempo até que elas sejam equipadas. Nada foi danificado de propósito, não foi criada nenhuma história. A perícia vai provar isso. É fato que houve uma irregularidade na abordagem de Amarildo, levado para “averiguação” na sede da UPP. Por que o major, que sabia de tudo, foi mantido no comando? É inquestionável que a irregularidade existiu, mas não ficou provado que o major Edson tenha responsabilidade direta. Sem contar que ele goza de muito prestígio na PM e é responsável por tudo de bom que aconteceu na Rocinha nos últimos anos. Seria temeroso tirá-lo de lá. Foi possível tirar algum aprendizado do caso Amarildo? Sim, quanto à questão da “ação controlada”. Não concordo com a forma como a Operação Paz Armada foi feita. Não vale a pena colocar um PM de UPP numa situação dessas. São jovens, inexperientes e ainda tem obrigação de serem vistos pela comunidade como um pilar moral. Como os moradores vão respeitar um PM que é visto no meio de traficantes? É um preço muito alto que se paga, não vale a pena. Os ataques ao AfroReggae no Alemão fizeram a estratégia de policiamento na região ser modificada? Os ataques do tráfico não foram às UPPs, foram ao AfroReggae, mas mesmo assim, pela complexidade do Alemão e por respeito ao trabalho da ONG, decidimos fazer algumas alterações. Há uma semana, todas as sedes do AfroReggae contam com policiamento 24 horas e, essa semana, as UPPs do Complexo do Alemão ganharam seu primeiro reforço: mais 100 PMs, sem contar com a base do Bope, que já está na Pedra do Sapo, região que vinha apresentando problemas. Você acredita que é preciso ser mais rigoroso com desvios de PMs de UPPs? A questão das relações humanas se perdeu na polícia. O PM não é gentil nas abordagens. É preciso humanizar a tropa, corrigir essa falha. Não vou tolerar desvios, até porque vou passar a exigir que os comandantes falem com a tropa, conversem com seus comandados. Por outro lado, vou requisitar mais efetivo para a 8ª Delegacia Policial Judiciária Militar, exclusiva das UPPs. Quando e onde será inaugurada a próxima UPP? Os protestos criaram um novo cenário. Mas, hoje, não temos os 1.500 PMs necessários para pacificar a Maré. FONTE: http://extra.globo.com/

sábado, 17 de agosto de 2013

CORONEL DA PMERJ ACUSADO DE MANDAR MATAR JUÍZA PODE SER TRANSFERIDO DE PRESÍDIO.

A juíza federal corregedora da Penitenciária de Porto Velho informou ao juiz da 3ª Vara Criminal de Niterói que expirou o prazo de permanência do coronel Claudio Luiz Oliveira e do tenente Daniel Benitez - presos acusados de envolvimento na morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011 - no presídio de Rondônia. Peterson Barroso Simão solicitou então a prorrogação do prazo por cinco dias para “consultar a instância supertior” e definir o destino dos presos, que ainda aguardam julgamento. De acordo com o despacho do magistrado, ele recebeu, nesta quinta-feira, um ofício da 3ª Vara Federal de Rondônia questionando sobre a renovação ou não da permanência dos policiais militares no local. No documento, a juíza teria solicitado que “caso seja do interesse de renovação, que a decisão seja instruída e fundamentada”. Peterson explica que, há um mês, determinou a vinda dos réus para o Rio. O promotor Leandro Navega, entretanto, manteve-se contrário a decisão, considerada por ele como “incoerente e absurda”, e impetrou um mandado de segurança na 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. No último dia 19, a desembargadora Suimei Meira Cavaliere concedeu uma liminar suspendendo a decisão de Peterson, alegando que os presos ainda possuem “resquícios de ingerência sobre órgãos de Segurança Pública do próprio estado, a recomendar, ao menos dentro de um juízo sumário inerente aos provimentos de cautela, a manutenção de sua custódia distante do Rio de Janeiro”. No despacho de ontem, Peterson frisa que entende que “não é mais necessária a permanência dos acusados” em Porto Velha. Ele oficiou a desembargadora Suimei para definir o destino de Claudio e Benitez. FONTE: http://extra.globo.com/

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

DELEGADO DA POLICIAI CIVIL DO CASO DA FAVELA DO ROLA É AFASTADO.

A chefe de Polícia Civil, Martha Rocha, decidiu afastar Anderson Ribeiro Pinto das funções de delegado titular da 36ª DP (Santa Cruz). A decisão foi motivada pelo descumprimento da portaria 553, de 2011, no dia 16 de agosto de 2012, quando uma operação da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) terminou com cinco mortos na favela do Rola, em Santa Cruz. Na ocasião, a perícia só foi feita 15h após o confronto entre bandidos e policiais. A portaria estabelece que a autoridade policial deve proceder com o “acionamento imediato de equipe de apoio policial, para fins de isolamento e preservação do local”. No dia, estavam na delegacia Pinto e sua delegada assistente, Lucia Baptista da Silva, que continua no cargo. O delegado Geraldo Assed já deixou a 134ª DP (Campos dos Goytacazes) para assumir a titularidade da 36ª DP. Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, a decisão só foi tomada agora, um ano após a operação, porque a chefe de polícia aguardava a conclusão da investigação da Corregedoria. O inquérito foi encaminhado à Justiça na segunda-feira e indicia seis agentes, que modificaram cenas de crime ao carregarem corpos de mortos, por fraude processual. Em depoimento à Corregedoria, Anderson Pinto afirmou que a perícia não foi realizada no dia da ação “pois a operação já havia sido desmontada e à noite não há como se entrar na comunidade sem operação prévia por ser de extremo perigo a entrada nesse horário”. Na perícia feita às 9h do dia seguinte, o agente não arrecadou projéteis e nem observou material genética dentro do bar onde ocorreu, segundo os agentes, o confronto e na casa onde um dos bandidos foi morto. Segundo depoimento do perito, ele “não foi informado” que aqueles locais seriam cenas de crime. Os delegados Anderson Pinto e Lucia Baptista também vão responder a Processo Administrativo Disciplinar (PAD) na Corregedoria Geral Unificada (CGU), por infração disciplinar. Perícia O delegado Glaudiston Galeano, da Corregedoria, afirma ontem ao EXTRA que a falta de uma perícia no dia do confronto não prejudicou as investigações, já que a reprodução simulada feita na favela do Rola foi suficiente para dissipar possíveis dúvidas sobre a dinâmica da operação. “A íntegra do relatório do perito está no meu relatório. A falta de perícia não é crime no aspecto penal, afinal não houve dolo dos policiais em não realizar a perícia no dia”, afirma o delegado. Segundo Galeano, a reprodução simulada deixou clara a posição de cada bandido na hora da morte, assim como a existência de um confronto entre policiais e traficantes. “Todos os traficantes estavam armados e todas as armas foram periciadas. Elas estavam em condição de disparo. Além disso, as imagens mostram tiros de bandidos acertando paredes próximas a policiais. O inquérito é farto de provas”, explica Galeano. O delegado também explicou que não indiciou o agente Carlos Alexandre Santos — que tinha uma câmera no capacete — porque ele só testemunhou a mudança na cena de crime. “Ele não participou e não sabia que se tratava de crime”. FONTE - http://extra.globo.com/

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

AGENTE PENITENCIÁRIO MORRE EM TESTE FÍSICO DO DESIPE.

Rio - Um agente da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), que passou mal após a realização de teste de esforço físico, na terça-feira, teve morte cerebral nesta quarta-feira. Dirceu dos Santos Neto, de 31 anos, foi socorrido durante o treinamento para ingressar no Grupamento de Serviço de Escolta (GSE), do Serviço de Operações Especiais (SOE), considerado a tropa de elite da Seap. De acordo com outros alunos que participavam do exame, no momento em que o agente se sentiu mal havia apenas uma ambulância no local do teste, sem a presença de médico. Em nota, a Seap negou as denúncias. O órgão informou que o treinamento foi acompanhado por um médico e dois enfermeiros. A secretaria afirmou ainda que o agente recebeu os primeiros socorros e foi encaminhado ao Hospital da Aeronáutica, no Campo dos Afonsos, em Realengo. Segundo a Seap, após exames preliminares, Neto foi transferido para a Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital Albert Schweitzer, no mesmo bairro. De acordo com o atestado de óbito, o agente penitenciário morreu “por parada cardiorrespiratória de causa desconhecida após esforço físico”. Dirceu trabalhava desde 2011 na cadeia pública Bandeira Stampa, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu. A secretaria informou que os candidatos precisam apresentar atestado médico que comprove boas condições de saúde antes dos testes. Devido à morte do agente, a Seap suspendeu os exames que ocorreriam hoje e amanhã. Foi aberta sindicância interna. Até ontem a família do agente não havia registrado a ocorrência na 33ª DP (Realengo). Nas redes sociais, amigos deixaram mensagens de despedida na página do jovem. “Uma pessoa linda, que me alegrava com suas mensagens bem humoradas e me dava força. Peço a Deus que conforte seus familiares”, postou uma amiga. FONTE: O DIA

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

MORADORES QUEBRAM VIATURA DA PMERJ NA PENHA

Três ônibus da empresa Nossa Senhora de Lourdes foram incendiados, nesta terça-feira à noite, no Parque Proletário, no Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio, em protesto contra a morte de Laercio Hilário da Luz Neto, de apenas 17 anos, que segundo moradores trabalha como barbeiro na comunidade. De acordo com policiais, o corpo do jovem foi encontrado com sinais de asfixia na Rua 6, em cima da laje de uma casa. Moradores acusam policiais de serem responsáveis pela morte do rapaz. – Recebi uma ligação às 20h dizendo que meu filho estava morto. Ele não tem marcas de tiro no corpo. Só sinais de enforcamento e agressão. Acredito que ele tenha sido torturado, só não sei se por policiais ou traficantes – desabafou o pai do garoto, Ladilson Hilário da Silva, que negou envolvimento do filho em crimes. Moradores atearam fogo nos ônibus e também apedrejaram um carro da polícia, numa localidade conhecida como Praça São Lucas. Ao longo da noite, também foi possível ouvir muitos tiros, em vários momentos (o último deles pouco após a meia-noite). Dois ônibus foram queimados na Rua Engenheiro Francisco Passos e o terceiro, na Rua Maragogi. De acordo com funcionários das linhas 621 e 313, os veículos foram interceptados por um grupo de pessoas, por volta de 22h40m. Os ônibus fazem a linha Penha-Saens-Peña. A Polícia Militar, segundo informou a GloboNews, nega ter sido responsável pela morte do rapaz. Agentes de outras Unidades de Polícia Pacificadoras da região foram deslocados à noite para auxiliar na segurança da UPP do Parque Proletário. fonte- extra.globo

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

PM INFILTRADO EM QUADRILHA DE BANDIDOS NA ROCINHA FAZ UMA REVELAÇÃO.

Em depoimento na 15ª DP (Gávea), um policial da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, que trabalhava “infiltrado” no tráfico com autorização judicial, diz que Amarildo Dias de Souza, desaparecido desde o último dia 14, morreu pelas mãos do traficante Thiago Silva Mendes Neris, o Catatau, de 24 anos — que teve prisão temporária decretada, mas ainda está foragido. No relato, feito quatro dias após o desaparecimento, o PM afirma ter recebido uma ligação de Catatau, em que o traficante afirma que “tombou o Boi”, apelido de Amarido, para “provocar a população contra o comandante da UPP e enfraquecer o policiamento na Rocinha”. O delegado Ruchester Marreiros, que tomou o depoimento, afirma que o tráfico tinha mais motivos para matar Amarildo: os bandidos desconfiavam que o pedreiro era informante do soldado Douglas Vidal, o Cara de Macaco, responsável pela abordagem do morador no último dia em que foi visto. — Nas escutas, os traficantes desconfiam de algum informante e ameaçam matar essa pessoa. Há indícios de que seja o Amarildo — afirma o delegado, que, ao relatar o inquérito, pediu a prisão temporária de Elisabete Gomes, mulher de Amarildo. Segundo Marreiros, num grampo anexado ao inquérito, um traficante fala para outro que o “Boi está vacilando, está falando demais”. O diálogo aconteceu um mês antes do sumiço do pedreiro. Para o delegado, o próprio Amarildo teve sua voz gravada. Na ligação, o traficante Marcelo Xavier da Costa, o Pará, pergunta a um homem identificado como “Boi” se “ele ainda tinha garrafa”. O homem diz que acabou tudo. Marreiros explica que garrafas são os recipientes onde o lança-perfume é vendido. No depoimento, o policial da UPP também detalha os papeis de Amarildo e sua esposa dentro da quadrilha. Segundo ele, o casal fazia um “serviço de suporte em troca de droga ou dinheiro”. Ambos seriam viciados em cocaína. “Bete” escondia bandidos em sua casa e até fazia papel de garçonete nas reuniões dos chefes do tráfico. Um dos filhos de Amarildo foi detido por policiais da UPP da Rocinha com drogas e um revólver no último mês de março. Um registro de ocorrência feito na 14ª DP (Leblon), no dia 16 de março, mostra que Amarildo Junior Gomes da Silva, de 18 anos, foi flagrado junto a um grupo de 15 jovens, “a maior parte deles armados”. Quando avistaram os policiais, o grupo se dissipou, mas quatro pessoas foram alcançados, entre eles o filho do pedreiro. No local onde estavam, os PMs apreenderam “uma pistola 45, sete carregadores, munições, quatro artefatos explosivos, farto material para endolação, 88 sacolés contendo pó branco e um comprimido semelhante a ecstasy”. Na época, o adolescente era menor. Ontem, o Ministério Público pediu à Justiça a prisão preventiva de 16 presos na Operação Paz Armada. O delegado Orlando Zaccone, titular da 15ª DP, pediu a prisão de 14 pessoas. Já Ruchester Marreiros, que era responsável pela investigação à época indiciou 42 suspeitos. Entre os 16 nomes, está o de Catatau, que afirma numa escuta em posse da Justiça, ter matado Amarildo. Ele era o responsável por distribuir as armas usadas pelos “seguranças” da quadrilha. Seria subordinado a John Viana, o Johnny, que estaria à frente da quadrilha por ordem de Francisco Lopes, o Nem. FONTE: http://extra.globo.com/

UPP DA ROCINHA ESTÁ EM QAP POR CAUSA DE TIROS DISPARADOS NA FAVELA.

Moradores da Favela da Rocinha, em São Conrado, na Zona Sul do Rio, ouviram vários disparos de armas de fogo por volta das 14h deste domingo. Segundo a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), os disparos devem ter sido feitos por traficantes, mas não houve confronto com a polícia no local. Após os tiros, policiais da UPP fazem buscas na região conhecida como Roupa Suja, no alto da comunidade, em busca dos autores dos tiros. Ainda não há informações sobre feridos ou presos. Na manhã deste domingo, uma manifestação na entrada da comunidade reuniu parentes, amigos e artistas que protestaram contra o sumiço de Amarildo de Souza, desaparecido desde o dia 14 de julho. Segundo a Polícia Militar, na ocasião, o ajudante de pedreiro foi detido, levado para a sede da UPP da Rocinha e liberado depois da averiguação. FONTE: EXTRAGLOBO

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

COMANDANTE DA PMERJ É EXONERADO

Após uma conversa de mais de duas horas, o secretário de Segurança do estado do Rio, José Mariano Beltrame, decidiu exonerar do cargo o comandante da Polícia Militar do Rio de Janeiro, coronel Erir Ribeiro Costa Filho. O secretário informou que está avaliando o nome do sucessor de Erir. - Mudanças fazem parte do processo de gestão e devem ser vistas com naturalidade - disse o secretário, por nota. Ele destacou o empenho da Erir da Costa da Filho ao longo de 1 ano e dez meses à frente da PM. - Quero destacar o trabalho e a integridade do comandante Costa Filho, além de seu amor à corporação que comandou - afirmou o secretário no mesmo texto. Mais cedo, na tarde desta segunda-feira, Erir havia desconversado sobre uma possível saída do cargo. Ele chegou a afirmar que não tinha "tempo para intrigas". - Estou trabalhando. Eu tenho que trabalhar para uma sociedade de 16 milhões de habitantes. Quem faz fofoca é porque não está trabalhando. Eu não tenho tempo para intrigas - respondeu ao EXTRA, ao ser questionado sobre a exoneração. A saída do comandante começou a se desenhar após várias polêmicas recentes, incluindo a atuação da PM durante os protestos no Rio de Janeiro. A última querela se deu depois da revogação de punições de "menor potencial ofensivo" a policiais, no fim da semana passada, revelada pela Berenice Seara, do EXTRA. Beltrame disse que a decisão "o pegou de surpresa" e que estuda a revogação do decreto. Nesta segunda, foi anunciado que essa decisão caberá ao novo comandante, ainda não escolhido. Sobre este caso, o agora ex-comandante Erir afirmou que a anistia é apenas para punições administrativas e que "não afetam a sociedade". Ele negou ainda que tenha assinado o decreto por questões políticas, como uma candidatura a deputado nas próximas eleições. - É a segunda vez que falam que vou ser deputado. Não vou ser deputado. Sou policial militar - garantiu. Recentemente, até mesmo a gestão do perfil da PMERJ no Twitter virou alvo de críticas. Depois de um protesto, a conta oficial da corporação acusou a OAB-RJ de atrapalhar a polícia, postou foto dos comunicadores do grupo Mídia Ninja (Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação), acusando-os de incitar a violência, e ainda se rasgou em autoelogios. Uma semana antes, o perfil já havia entrado em debate com o deputado estadual Marcelo Freixo, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, e com advogados da OAB-RJ. O secretário José Mariano Beltrame se manifestou: - No momento em que administramos uma situação tão complexa, o importante é manter o foco. Algo fora disso passa a ser desnecessário - criticou, sem citar especificamente nenhum dos posts da PM. Ao EXTRA, a Polícia Militar afirmou apenas que a “gestão” dos 140 caracteres cabia ao então comandante, o coronel Erir Ribeiro Costa Filho. Crise anunciada Há dez dias, a coluna "Extra Extra!", de Berenice Seara, já havia revelado o estremecimento da relação entre Erir Ribeiro e José Mariano Beltrame. O secretário de Segurança chegou a levar a Sergio Cabral o seu descontentamento com a chamada crise de comunicação da Polícia Militar, e deixou nas mãos do governador uma possível mudança no posto. Cabral pediu mais tempo para analisar todos os argumentos, pois avaliava que o coronel é “leal ao governo”. O mais provável, contudo, era que o pedido de Beltrame fosse mesmo aceito, sobretudo pela popularidade razoável que seu nome ainda agrega. Ao mesmo tempo, Erir dizia a interlocutores próximos que havia passado a despachar diretamente com o governador, sem a intermediação de Beltrame. FONTE: http://extra.globo.com/

DILMA SANCIONA LEI DA ANISTIA CRIMINAL E ADMINISTRATIVA

Depois de um árduo trabalho do presidente da ASSFAPOM (Associação dos Praças e Familiares da Policia e Bombeiro Militar de Rondônia), Jesuino Boabaid, que ficou cobrando insistentemente uma posição do Gabinete da Presidência da República, a lei de anistia foi sancionada e será publicada nessa segunda-feira (05/ago). A lei n° 12.848/13, anistia os policiais e bombeiros militares dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal que participaram de movimentos reivindicatórios durante o período de 1997, até a data de sua publicação, que está prevista para essa segunda, em edição extra do Diário Oficial da União. A luta por essa anistia se iniciou em 2011 com a apresentação da PL n° 2.791/11 do deputado Weverton Rocha, alguns projetos foram apensados a ele, o mesmo foi aprovado na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado em 2012, mas somente no dia 09 de Julho que este foi à plenária e foi aprovado, indo ao Senado. No Senado virou a PLC n° 51/2013 do senador Romero Jucá, também sendo aprovada em plenária na madrugada do dia 11/Jul e enviada a Presidência da República através da Mensagem do Senado de n° 132/13, vale salientar o trabalho feito pela ANASPRA que junto com o deputado federal Mendonça Prado (DEM-SE) e outros representantes de policiais e bombeiros militares conseguiram a aprovação nessa fase. O Presidente da ASSFAPOM e Diretor Regional Norte da ANASPRA, Jesuino Boabaid, parabeniza o presidente da ANASPRA, P. Queiroz, agradece profundamente a presidente Dilma por ter sancionado a lei, e parabeniza a todos os parlamentares que ajudaram nesse processo e os companheiros que de forma direta e indiretamente, deram suas contribuições para a aprovação do projeto de anistia. Parabenizando também, principalmente, aqueles que tiveram a coragem de lutar pela busca da dignidade humana para si e de seus pares, razão maior da anistia. FONTE: RONDONIA AO VIVO

sábado, 3 de agosto de 2013

E OS DESAPARECIDOS DA PM , DOS BOMBEIROS E DA POLICIA CIVIL ? O AMARILDO NÃO É O ÚNICO QUE SUMIU !!!

POLICIAIS E BOMBEIROS DESAPARECIDOS. NINGUÉM TÁ NEM AÍ! CADÊ O AMARILDO ? CADÊ O SERGIO? CADÊ O CARLOS ALBERTO? CADÊ O RODRIGO? Familiares do inspetor da Polícia Civil Sérgio Lopes de Souza Júnior, 32, aguardam há seis meses por um exame de DNA para comprovar se uma ossada encontrada na Favela de Antares, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, é do policial. A remoção dos restos mortais foi feita no dia 5 de fevereiro. Para a família de outro policial o drama é ainda maior: o carro do soldado Carlos Alberto Ribeiro Chaves Júnior, 31, lotado no 5º BPM (Praça da Harmonia), foi encontrado por policiais do 14º BPM (Bangu) em Realengo, também na Zona Oeste, no dia 9 de março de 2012. No porta-malas do veículo, foram encontrados a farda ensanguentada do PM, alguns dentes e massa encefálica. Um ano e quatro meses depois, nenhum exame foi realizado para verificar se o sangue era do soldado, que até hoje não foi localizado. Um mês antes, no dia 11 de fevereiro de 2012, o tenente do Corpo de Bombeiros Rodrigo José Neves Groetaers, 22, estava em um churrasco na casa de amigos, em Bangu, na Zona Oeste. Após falar com a namorada pelo celular, avisando que iria embora dentro de alguns minutos, ele saiu do evento, mas nunca chegou em casa. O oficial continua desaparecido. POR: WAGNER SILVA - FACEBOOK NOSSA OPINIÃO = É MUITO INTERESSE POR TRÁS DE TODA ESSA MOVIMENTAÇÃO EM TORNO DO DESAPARECIMENTO DO PEDREIRO AMARILDO E NENHUMA DESSAS ONGS OU DESSES MANIFESTANTES DE ROSTO COBERTO SE PREOCUPA EM SABER ONDE ESTÃO ESSES TRÊS GUERREIROS DESAPARECIDO. NÃO ESTOU VENDO NENHUM DEPUTADO ESTADUAL DISCURSAR NA TRIBUNA E COBRAR DO GOVERNO O PARADEIRO DESSAS TRÊS VÍTIMAS.

POLICIA MILITAR FAZ OPERAÇÃO NO COMPLEXO DO LINS JUNTO COM POLICIA FEDERAL E POLICIA CIVIL

Um homem morreu e cinco suspeitos já foram presos na operação que acontece desde as 4h desta sexta-feira no Complexo do Lins, no Lins de Vasconcelos, na Zona Norte do Rio. Treze motos foram apreendidas. Com o suspeito baleado - ele chegou a ser levado para o Hospital Salgado Filho, no Méier, também na Zona Norte - foi apreendida uma submetralhadora. Homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope) que estão no conjunto de favelas distribuem panfletos pedindo denúncias sobre os bandidos que agem no conjunto de favelas. Por causa da ação, nove unidades de ensino da rede municipal - cinco escolas municipais, três creches municipais e um Espaço de Desenvolvimento Infantil (EDI) -, que atendem 3.198 crianças, estão sem atividade. A informação é da assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Educação. A Secretaria estadual de Educação informou que o Colégio Estadual Antônio Houaiss, no Méier, bairro vizinho ao Lins, suspendeu as aulas devido à baixa frequência. Segundo a assessoria de imprensa, as aulas serão repostas. A Parte do comércio nas comunidades também não funciona. Um bingo numa das ruas de acesso ao Complexo do Lins foi estourado por policiais. As máquinas serão apreendidas e enviadas para a perícia. A ação mobiliza cerca de 200 policiais civis, militares, federais, agentes da Superintendência de Inteligência do Sistema Penitenciário (Sispen) e da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança fazem uma operação, desde a madrugada desta sexta-feira, no Complexo do Lins, no Lins de Vasconcelos, na Zona Norte do Rio. Na chegada dos agentes houve internsa troca de tiros, principalmente na localidade Árvore Seca. As equipes contam com o apoio de três veículos blindados, dois helicópteros, cães farejadores, uma retroescavadeira e uma pá mecânica - essas duas últimas são usadas para retirar barreiras colocadas por traficantes nas ruas. A ação tem como objetivo checar informações obtidas pelo setor de inteligência sobre a quadrilha de traficantes que atua no conjunto de favelas. O Posto de Comando e Controle da operação foi instalado na esquina da Rua Dona Francisca com a Rua Cabuçu, no Lins de Vasconcelos FONTE: http://extra.globo.com/

SANGUE ENCONTRADO EM VIAUTRA DA UPP DA ROCINHA NÃO É DE AMARILDO

O sangue encontrado em uma viatura da UPP da Rocinha não é do pedreiro Amarildo de Souza, de 42 anos. Em nota, o Insituto de Pesquisa e Perícia em Genética Forense da Academia de Polícia Civil (Acadepol) informa que o resultado deu negativo. Dois filhos do pedreiro haviam coletado amostras de sangue para um exame de DNA. Na avaliação, o sangue dos estudantes Anderson Gomes, de 21 anos, e Ana Beatriz Gomes, de 13 anos, foram comparados às manchas encontras na viatura da polícia. E identificadas com o reagente Luminol. A investigação do desaparecimento de Amarildo continua com a Delegacia de Homicídios (DH). FONTE: http://extra.globo.com/

BEIRAR E MARCINHO VP X JOSÉ JUNIOR DO AFRO REGGAE

Os traficantes Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, e Marcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, que cumprem pena na Penitenciária Federal de Catanduvas, no Paraná, vão ficar em isolamento por dez dias, a partir da próxima segunda-feira. A punição é consequência de investigações preliminares da direção do presídio, que apontam a dupla como suspeita de ser responsável pelos ataques à sede do AfroReggae, no Complexo do Alemão, nos dias 16 e 30 de julho, mesmo estando fora do estado. Ainda como parte do castigo, Marcinho VP e Beira-Mar só poderão receber, nesses dez dias, visitas de seus advogados. A decisão de mantê-los isolados foi dada nessa quinta-feira, quando mais uma sede da ONG foi atacada, dessa vez no Complexo da Penha, vizinho ao Alemão. O núcleo, que fica na Praça São Lucas, no Parque Proletário, foi alvo de disparos. A fachada do prédio, que era de vidro, foi destruída e um plástico preto foi colocado no lugar. De acordo com a Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP), criminosos passaram pelo local de moto e abriram fogo contra a sede. Policiais da UPP do Parque Proletário chegaram a trocar tiros com os bandidos, que fugiram em direção ao Morro da Chatuba, também na Penha. Ninguém ficou ferido, já que as atividades já haviam sido encerradas. O nome de Marcinho VP já havia sido envolvido nos episódios pelo coordenador do AfroReggae, José Júnior, ao anunciar, no dia 21 do mês passado, que a ONG sairia do Complexo do Alemão. Em entrevista, o coordenador afirmou que a ordem para os ataques teria sido dada pelo pastor Marcos Pereira, e levada à comunidade por duas irmãs de Marcinho VP. Elas, ainda de acordo com José Júnior, ocupam cargos administrativos na Assembleia de Deus dos Últimos Dias, igreja de Pereira, que está preso acusado de estuprar fiéis. - Se o AfroReggae está saindo, é porque o tráfico ainda dá as cartas - disse, na ocasião, o coordenador. Ao encerrar as atividades no Alemão, Júnior alegou que um líder comunitário havia repassado um recado de traficantes, avisando que se a ONG não deixasse o complexo, uma bomba seria jogada em sua sede. Na última quarta-feira, o coordenador voltou atrás e reabriu o núcleo, que fica na Rua Joaquim de Queiroz. Uma série de ataques O ataque de ontem foi o quarto a sedes do AfroReggae nos complexos do Alemão e da Penha em pouco mais de duas semanas. Horas antes da reinauguração no Alemão, na noite do último dia 30, a sede foi atingida por pelo menos oito tiros de fuzil. Já no dia 16 de julho, uma pousada da ONG, que fica ao lado da sede, foi incendiada. O AfroReggae, de acordo com José Júnior, também foi alvo de represálias do tráfico na Baixada Fluminense. No último dia 21, em Nova Iguaçu, todos os cabos de energia da sede foram cortados. FONTE: http://extra.globo.com/

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

COMANDO DA PMERJ DECIDE RELEVAR PUNIÇÕES ADMINISTRATIVAS DE POLICIAIS MILITARES.

NOSSA OPINIÃO: ESSA ERA A SURPRESA QUE ESTAVA PREVISTA PARA SER DIVULGADA NO DIA 1 DE AGOSTO , MUITOS ESTAVAM PENSANDO QUE ERA A QUEDA DO INTERTÍCIO , A IMPLANTAÇÃO DO SUBSÍDIO ETC..., MAS A NOVIDADE É ESSA. BOA INICIATIVA DO COMANDO DA PMERJ , EU QUE O DIGA !!! ESTAVA CUMPRIMDO 30 DIAS DE DETIMENTO NO 28° BATALHÃO EM VOLTA REDONDA E JÁ ESTAVA NO 9° DIA E GRAÇAS A DEUS OS 21 DIAS RESTANTES FORAM ANISTIADOS. OBRIGADO COMANDO DA PMERJ.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

ESCUTA DA POLICIA CIVIL PODEM INOCENTAR POLICIAIS DA UPP DA ROCINHA

Policiais militares da UPP da Rocinha tiveram acesso a escutas telefônicas feitas durante a investigação sobre o sumiço do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, de 47 anos. Os grampos são da Operação Paz Armada e mostram conversas, por ligações e mensagens de texto, entre traficantes da comunidade. As transcrições são flagrantes de conversas entre os dias 23 e 24 de julho e mostram 33 diálogos entre criminosos identificados na investigação sobre o tráfico de drogas na Rocinha. A ação culminou com a expedição de 58 mandados de prisão. Parte deles foi cumprida no dia 13. Amarildo sumiu no início da noite do dia seguinte, após ter sido levado pelos PMs para uma suposta averiguação na sede da UPP. Numa das conversas, às 23h58m do último dia 23, por meio de SMS, um dos criminosos envia para o comparsa: “Matou o Amaral falando que agora é guerra e ele (está) sozinho, mano. Ele está entocado em algum lugar que não achamos ainda, não. Porque eu acho que ele se enterrou lá.” Neste trecho, o policial responsável pelas interceptações faz uma mudança e escreve que o homem “matou o Amarildo”. O suposto assassino — um menor de idade identificado na Paz Armada — estaria, segundo os próprios grampos, escondido, com medo de represálias. Cinco segundos depois, o mesmo bandido escreve para o mesmo interlocutor: “Ele (o suposto assassino) não está escutando ninguém, mano. Não sei com o que ele está no corpo, não. Só você mesmo para ver se ele vai te escutar mesmo.” Responsável pelas investigações sobre o desaparecimento de Amarildo, o delegado Orlando Zaccone, da 15ª DP (Gávea), afirmou que as escutas telefônicas estão sendo analisadas: — Não estamos ignorando nenhuma informação, mas ainda não é possível afirmar o que realmente aconteceu. Zaccone está preparando o relatório com todas as suas convicções pertinentes sobre o caso. O documento será enviado amanhã para a DH, que assumirá as investigações: — Estamos seguindo orientação da portaria publicada pela chefe de Polícia, Martha Rocha, e reunindo o maior número de informações sobre o fato. FONTE: extra.globo.com/