quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

EX COMANDANTE DA PM BATE DE FRENTE COM PROMOTOR NO CASO PATRÍCIA ACIOLI.

O depoimento do ex-comandante-geral da Polícia Militar, Mario Sérgio Duarte, no julgamento de três acusados de participar da morte da juíza Patricia Acioli causou alvoroço no 3º Tribunal do Júri de Niterói, na Região Metropolitana do Rio nesta terça-feira (29). Esse foi o ponto alto do primeiro dia de julgamento. Mário Sergio foi arrolado como testemunha de defesa do policial militar Junior Cezar de Medeiros e criticou as investigações sobre o caso, conduzidas pela Polícia Civil. Os réus Jefferson de Araújo Miranda e Jovanis Falcão também estão sendo julgados. Depois de mais de 12 horas e 16 testemunhas ouvidas, a audiência foi suspensa às 20h40 e o julgamento será retomado por volta das 8h30 desta quarta-feira (30), com o interrogatório dos réus e a fase de debates. A família da magistrada espera a condenação de todos. “Nossa expectativa é que os três sejam condenados. A gente espera que todos os acusados, inclusive o coronel [Cláudio Oliveira] sejam condenados”, disse a irmã da juíza, Simone Acioli Críticas ao inquérito Logo no início do depoimento, o coronel Mário Sérgio Duarte afirmou que a morte da juíza – que era titular da 4ª Vara Criminal da Comarca de São Gonçalo – foi responsável por pôr fim à carreira dele. "Fiquei interessado no processo porque esse crime encerrou a minha carreira. Eu me vi compelido pelas circunstâncias a encerrar a minha carreira. Saíram todos os coronéis da minha equipe, aqueles que participaram do processo de pacificação, todos foram retirados de seus postos antes dos 40 anos de idade", disse o coronel, que comandou a PM do Rio de julho de 2009 a setembro de 2011. Em seguida, o ex-comandante da corporação afirmou que analisou o inquérito do caso, encontrando diversas "inconsistências" nos depoimentos dos acusados de matar a juíza. "Eu penso que a investigação, ao final, tomou um rumo diferente: passou a ter um caráter literário persuasivo, deixando de ter um aspecto de revelação, para ser um conjunto de informações que ora está no processo, ora não. Observei nos depoimentos, principalmente relativos à delação premiada, que em alguns momentos as informações são contraditórias dentro do próprio depoimento. No caso do Jefferson, por exemplo, ele presta dois depoimentos completamente diferentes. Eles [réus] são inconsistentes quando falam do espólio do crime e do valor, por exemplo", afirmou Mário Sérgio. Revolta do MP A declaração da testemunha provocou revolta na promotoria. O promotor do caso, Leandro Navega, interrompeu: "Como ex-comandante da PM, o senhor deveria se envergonhar". O outro integrante da promotoria, Rubem Viana, completou: "Isso é um absurdo. Uma testemunha vir aqui fazer juízo de valor sobre a investigação da Policia Civil. Jamais vi isso no Tribunal", disse o promotor. Diante dos protestos da promotoria, o juiz Peterson Simão, que presidia o julgamento, interveio. "Se continuar assim, terei de cassar a palavra do Ministério Público. Qualquer forma de tirar a ampla defesa, representa uma nulidade [do julgamento] e é tudo que eu não quero que aconteça aqui para absolver ou condenar", finalizou o juiz, dizendo para que a testemunha prosseguisse no depoimento. Após a intervenção do juiz, o promotor Rubem Viana deixou o plenário. O coronel Mario Sérgio Duarte explicou ainda a nomeação do tenente-coronel Cláudio Oliveira – apontando pelo MP-RJ como mandante do crime – para o comando do 7º BPM (São Gonçalo). "O Cláudio foi a minha terceira tentativa de reduzir os índices de criminalidade em São Gonçalo que não estavam bons. Ele atingiu as metas e conseguiu a premiação do batalhão", disse. Sem segurança O ex-comandante-geral da PM reafirmou ainda que foi o responsável por retirar dois policiais lotados no gabinete da juíza Patricia Acioli. "O responsável por retirar os policiais dela fui eu, só quem poderia retirá-los era eu. Ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio, signatário do convênio, caberia pedir que fossem mantidos os policiais", disse o coronel, acrescentando que os PMs estavam lotados indevidamente no gabinete da magistrada e que nunca soube que Patrícia Acioli estava sendo ameaçada de morte. Diante da polêmica gerada pelas declarações do ex-comandante da PM, o promotor Leandro Navega chegou a dizer que Mário Sergio estaria "defendendo" os réus e que teria pretensões políticas. "O senhor quer ser deputado?", perguntou o promotor. O coronel respondeu: "Acho que Vossa Excelência está me lançando neste momento". Inconformado com o depoimento de Mário Sérgio Duarte, o promotor Leandro Navega questionou se o ex-comandante da PM "recebia verba" do tenente-coronel Cláudio Oliveira. A resposta do coronel foi: "Não, sempre tive uma carreira honrada e honesta". Após o depoimento, Mário Sérgio foi atendido pela equipe de socorro do Fórum de Niterói com pressão alta. Ao final da audiência, o promotor criticou a postura do ex-comandante-geral da PM, mas avaliou que o depoimento não atrapalha o trabalho do Ministério Público que pede a condenação dos réus. "O que o coronel Mário Sérgio veio fazer foi uma defesa velada do tenente-coronel Cláudio [Oliveira]. Mas o depoimento não prejudica em nada. Ao contrário, aprofundou a tese acusatória". Já o advogado de defesa de Junior Cezar Medeiros acredita que o depoimento de Mário Sérgio foi favóravel ao cliente. "Ele criticou a investigação e há, de fato, uma crítica pela defesa. O Medeiros não sabia sequer do planejamento do crime", disse Walmar Flávio de Jesus. Espólio de guerra financiou o crime O depoimento do ex-chefe do setor de inteligência da Delegacia de Homicídios reforçou a tese da promotoria de que os três policiais, assim como os demais réus no processo, participaram do plano e execução do assassinato da juíza Patricia Acioli. Segundo o investigador, o grupo arrecadava cerca de R$ 12 mil por semana em propina para não reprimir o tráfico de drogas em comunidades de São Gonçalo. A quantia, de acordo com Guimarães, era repartida entre os nove integrantes do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) e a décima parte era entregue pelo tenente Daniel Benitez – acusado de ser idealizador da emboscada – ao comandante do 7º BPM, tenente-coronel Claudio Oliveira. José Carlos Guimarães afirmou que as investigações comprovaram que todos os integrantes do GATE concordaram em custear a morte da juíza. “O plano inicial deles era contratar um miliciano da comunidade São José Operario, na Praça Seca, em Jacarepagua, para matar a Dra. Patrícia. Todos eles concordaram em abrir mão de 2 a 3 semanas do espólio do crime para pagar o miliciano. A moto e o carro foram comprados por R$ 4 mil e pagos com o espólio de guerra”, contou Guimarães. A atuação da juíza contra o susposto grupo de extermínio teria despertado a ira dos réus. "O motivo foi a atuação dela [Patrícia Acioli] contra execuções que vinham acontecendo em São Gonçalo por parte do 7º BPM", disse o inspetor. 'Marcada para morrer' Vestindo colete à prova de balas, o policial Ricardo Henrique Moreira, ex-investigador do Núcleo de Homicídios da 72ª DP (São Gonçalo) prestou depoimento no Tribunal, esclarecendo que faz uso do equipamento diariamente e tem escolta da Polícia Civil porque recebeu ameaças de morte – assim como juíza Patricia Acioli – por parte desse grupo de policiais militares. Segundo o investigador, o motivo das ameaças era o fato do grupo ser investigado em dois inquéritos de autos de resistência forjados. De acordo com o investigador, na época, foi encontrada, inclusive, uma lista de nomes marcados para morrer. “A Dra. Patrícia estava na cabeça da lista”, disse Moreira, acrescentando que o grupo de policiais militares – conhecido como "Bonde dos Neuróticos"– sequestrava e extorquia traficantes, prática conhecida como “mineira”. 1º réu condenado Em 4 de dezembro de 2012, o cabo da PM Sergio Costa Junior foi condenado a 21 anos de prisão, em regime inicialmente fechado, por homicídio triplamente qualificado – motivo torpe, mediante emboscada e para ocultar crimes anteriores – e formação de quadrilha. Ele foi benefeciado pela delação premiada tendo sido reduzida a pena total em um terço. Outros sete policiais militares são réus no processo, incluindo o então comandante do 7º BPM (São Gonçalo), Cláudio Oliveira, acusado pelo Ministério Público do Rio de ser o mandante do crime. O batalhão fica na mesma comarca onde a juíza atuava. Eles recorreram da decisão da 3ª Câmara Criminal do TJ-RJ que manteve a sentença de pronúncia e aguardam julgamento do recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O tenente-coronel Cláudio Oliveira e o tenente Daniel Benitez estão no presídio federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Os demais estão presos na cadeia pública Pedrolino Werling de Oliveira, conhecida como Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio. Juíza condenou PMs Na época do crime, Patrícia Lourival Acioli, de 47 anos, era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. A magistrada atuou em diversos processos em que os réus eram policiais militares envolvidos em supostos autos de resistência. Nascida no Rio de Janeiro, Patrícia se formou em Direito em 1987 na Universidade estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e, em 1992, ingressou na Magistratura do Rio. FONTE: G1 =========================================================================================================== SOS PMERJ NÓS DO SOS PMERJ VAMOS ESTAR ENTRANDO EM CONTATO COM A FAMÍLIA DOS POLICIAIS ENVOLVIDOS NESSE CASO E APONTANDO TODAS AS FALHAS CONTIDAS NESSE PROCESSO. QUEREMOS DIZER QUE SOMOS SOLIDÁRIOS A FAMÍLIA DA JUÍZA ASSASSINADA PATRÍCIA ACIOLI E ENTENDEMOS QUE OS CULPADOS DEVEM SER CONDENADOS PELOS CRIMES QUE COMETERAM, PORÉM TODOS TEMOS O DIREITO A UMA DEFESA E JUSTIÇA QUE SEJAM JUSTAS EM TODOS OS ASPECTOS.

COMANDO DA PMERJ PUBLICA MUDANÇA EM ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIAS.

II. ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS 1. ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIAS – PROVIDÊNCIAS - DETERMINAÇÃO PMERJ EMG Op PM/3 25Jan13 Considerando a publicação no Bol PM nº 053, datado de 24Mar11, que determina o tempo máximo de 10 (dez) minutos, decorridos entre a geração da ocorrência e o acionamento da viatura policial militar . Considerando que várias UOp, UOpE e UPP não dispõem de número de setores de radiopatrulhas disponíveis para o atendimento de ocorrência dentro do prazo máximo estipulado pelo Comando da Corporação. Este Chefe do EMG Operacional DETERMINA que, a partir da presente publicação, sejam adotados os seguintes procedimentos pelos Comandos Intermediários, Comandantes de UOp, de UOpE e de UPP: 1. As ocorrências deverão ser atendidas prioritariamente pelo serviço de radiopatrulha (RP); 2. Exauridos estes meios (RP) e havendo ocorrências pendentes, serão empenhados pelos respectivos COBAT/UOp e UOpE (despacho descentralizado) ou pelo CECOPOM-Maré Zero (despacho centralizado) os subsetores de radiopatrulhas, viaturas em A Prev, viaturas de apoio a Cabinas e de apoio a DPO, dentro de um critério de conveniência e proximidade com o local da ocorrência. Para tanto, os Comandantes de UOp, UOpE e UPP, juntamente com o seu Chefe da P/3, deverão confeccionar uma planilha com a relação dos subsetores, viaturas de A Prev, de apoio as Cabinas e de apoio a DPO, dentro de um critério técnico e operacional, do menos prioritário para o mais prioritário para serem dispo - nibilizados. Essa planilha deverá ser afixada na Sala do COBAT (despacho descentralizado) e cópia a ser entregue no CECOPOM-Maré Zero (despacho centralizado), visando a adequação dos despachos e para estarem em sintonia com o planejamento operacional. O emprego destas Vtrs somente ocorrerá após o exaurimento das radiopatrulhas. Ultrapassado o tempo máximo de despacho de 10 (dez) minutos pelos Policiais Militares do COBAT, o CECOPOM-Maré Zero intervirá e realizará o acionamento de viatura para o local de ocorrência. A fiscalização do cumprimento da presente determinação ficará no âmbito da OPM, a cargo do Chefe da P/3, do Oficial de Telemática e do Oficial de Dia, visando o devido controle e otimização do serviço de RP. Os Operadores do COBAT deverão estar capacitados para a execução do serviço, em caso de necessidade de capacitação dos atuais operadores ou de novos policiais militares disponíveis, as OPM poderão encaminhar ofício ao CECOPOM/CCI para as medidas administrativas junto a SCC/SESEG. O não cumprimento da presente determinação pelos diversos escalões (Superior de Dia, Chefe da P/3, Oficial de Telemática, Oficial de Dia, Despachadores do COBAT ou CECOPOM-Maré Zero) configurará em Infração Disciplinar de NATUREZA GRAVE. Tomem conhecimento e providenciem a respeito os órgãos interessados. OPM interessadas: Todas (Nota nº 009 – 25Jan2013 – EMG-PM/3) 24

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

CIDADE DA POLÍCIA CIVIL ESTA QUASE CONCLUÍDA.

É no cruzamento das avenidas Dom Hélder Câmara e Democráticos, em frente a uma área que já foi considerada uma das mais violentas do Rio, no Jacaré, que ficará a nova "casa" da Polícia Civil: a Cidade da Polícia, que está em fase final de obras. O local será a nova sede da Coordenadoria de Operações Especiais (Core) e de delegacias especializadas. — A Core está segmentada, funcionando em diversos prédios da Polícia Civil. Lá, estaremos novamente reunidos e perto das delegacias especializadas. O espaço da Core será dez vezes maior que a soma de todos que temos hoje — diz o inspetor Wagner Franco, responsável de Logística e Projeto da Core. O complexo levará a Polícia Civil do Rio para o topo da lista das mais bem estruturadas do país. O centro de treinamento terá estande e casa de tiros similares aos utilizados pelo FBI, órgão de investigação dos Estados Unidos. Para o delegado Fernando Veloso, subchefe operacional da Polícia Civil, o projeto vai mudar o método de trabalho. — A reunião das (delegacias) especializadas num só local trará agilidade nas investigações e otimizará os recursos humanos — explicou o delegado. Destaque do pavilhão, o estande de tiros tem investimento de R$ 4 milhões e tecnologia trazida dos Estados Unidos. O policial que treinar no local terá a sua disposição alvos programáveis que podem se esconder, se mover em diversas velocidades e até girar 360 graus em seu eixo. No fim dos 30 metros de extensão do estande, nada de barranco. Um coletor feito de placas de aço recebe as balas de qualquer calibre. Elas ficarão depositadas em caixas, aguardando a reciclagem. Os gases da queima da pólvora serão aspirados e filtrados para não agredir o meio ambiente. — A manutenção de todo o estande pode ser feita por uma única pessoa. Pesquisamos o que há de melhor no mundo. A casa é uma grande ferramenta para preparar os agentes para lidar com ações terroristas — conta o inspetor Wagner Franco. A Cidade da Polícia está sendo instalada em parte das edificações da antiga gráfica da fabricante de cigarros Souza Cruz. Segundo o presidente da Empresa de Obras Públicas do Rio, Ícaro Moreno, 70% do complexo já estão prontos, o que inclui o prédio de monitoramento e inteligência, a área do Esquadrão Anti-Bombas, as portarias e áreas de lazer. — Os últimos acertos estão sendo feitos no pavilhão central, onde ficarão as delegacias especializadas, na central de flagrantes e na academia de lutas. A única parte ainda por começar é a favela cenográfica, de 250 metros quadrados — explica. A criação do complexo foi anunciada no fim de 2009, pelo secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame. A inauguração foi prometida para 2010 e, depois, remarcada para 30 de outubro de 2012 Custo total O projeto inteiro é orçado em R$ 170 milhões, sendo R$ 100 milhões em equipamentos e R$ 70 milhões em obras. Tamanho O terreno ocupado tem 66 mil metros quadrados, o equivalente a mais de dez campos de futebol. A área construída chega a 42 mil metros quadrados Acesso Haverá estacionamento para 1.300 carros e heliponto. Delegacias Estarão presentes as delegacias de Roubos e Furtos de Automóveis; do Consumidor; de Meio Ambiente; de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial; de Combate às Drogas; de Roubos e Furtos; de Roubos e Furtos de Cargas; de Repressão aos Crimes de Informática; de Defraudações; de Defesa dos Serviços Delegados; Fazendária; de Fiscalização de Armas; e Explosivos. Outros órgãos Academia de Polícia; Coordenadoria de Recursos Especiais; Serviço de Operação com Cães; Esquadrão Anti-Bombas; Divisão de Capturas Polícia Interestadual; Departamento de Polícia Especializada; Departamento e Divisão de Tecnologia de Informação e de Telecomunicações; Centro de Comunicações e Operações; Coordenadoria de Inteligência Policial; e Setor de Materiais. FONTE: http://extra.globo.com/

EX POLICIAL MATA SGT DA PMERJ

Acusado de matar um policial militar após uma suposta discussão de trânsito em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, o ex-PM Alessandro Barroca Lima, de 37 anos, foi preso por policiais do Serviço Reservado (P-2) do 40º BPM (Campo Grande), em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, na madrugada desta terça-feira. O ex-PM é citado no relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Milícias como integrante de um grupo paramilitar que atua na Zona Oeste. O crime ocorreu no último sábado, dia 26. Lotado no 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes), o sargento Cristiano Ribeiro foi encontrado morto na Rua Doutor Marcos, próximo à Favela da Carobinha. Sem qualquer identificação, ele vestia calça jeans e tênis branco e carregava uma chave de algema no bolso. Baleado na cabeça e na barriga, o sargento foi reconhecido por familiares posteriormente no Instituto Médico Legal (IML). Os PMs chegaram à localização do acusado após receberem uma denúncia anônima. Na casa do ex-PM foram encontradas duas armas – uma pistola calibre 380, que pertencia à vítima, e outra calibre 9mm, que teria sido usada no crime. A moto do policial não foi encontrada. O ex-PM foi encaminhado para a Divisão de Homicídios (DH), que investiga o caso. Preso durante a Operação Têmis em 2009 – cujo objetivo foi desarticular uma milícia –, Alessandro é citado no relatório da CPI como integrante do grupo criminoso que atua na Favela da Carobinha, em Campo Grande. FONTE: http://extra.globo.com/

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

PMs da UPP do Alemão prendem gerente do tráfico e apreendem menor

Um homem foi preso e um menor, apreendido, por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro do Alemão, na Zona Norte do Rio, no fim da noite desta quarta-feira. Os PMs faziam patrulhamento de rotina no Largo da Pedra, próximo ao teleférico, quando surpreenderam quatro jovens em atitude suspeita. Ao perceber que seriam abordados, dois deles fugiram. Já Andrews dos Santos Morais, de 21 anos - apontado pelos policiais como um dos gerentes do tráfico de drogas na região - foi preso em flagrante. Um adolescente, de 17 anos, foi apreendido. Com a dupla foram encontrados 257 sacolés de cocaína, 70 trouxinhas de maconha hidropônica e 50 pedras de crack, além de R$ 300. Os presos e o material apreendido foram levados para a 38ª DP (Brás de Pina), onde o caso foi registrado. FONTE: http://extra.globo.com/

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

POLICIA CIVIL CAÇA ASSASSINO DE POLICIAL CIVIL

Cerca de cem policiais civis de várias delegacias especializadas - entre elas a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), a Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA) e Divisão de Homicídios (DH) - realizam uma operação na Favela do Dique, no Jardim América, Zona Norte do Rio, na manhã desta quarta-feira. O objetivo é prender os assassinos do policial civil Jaime Antônio Antunes, de 44 anos, morto a tiros na sexta-feira, em Vista Alegre, também na Zona Norte, durante uma tentativa de assalto. Com apoio de um helicóptero e um carro blindado, os policiais chegaram à comunidade por volta de 5h30m. Até as 8h, um menor de 17 anos havia sido apreendido, acusado de participaação na morte do policial. Ele teria tentado jogar uma pedra na cabeça do agente, depois de ele já ter sido baleado. Além do adolescente, outros dois homens foram presos em flagrante, um por porte ilegal de arma e outro por tráfico de drogas.. Jaime Antunes era lotado na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Friburgo, na Região Serrana e foi morto quando saía de casa. Segundo a polícia, ele foi assassinado depois que os criminosos descobriram que ele era um policial. No mesmo dia da morte do agente, policiais militares foram até o Hospital de Acari verificar se o homem que deu entrada na unidade com ferimentos de arma de fogo era autor de crimes na região. Lá, encontraram Luís Gustavo de Oliveira Castro, 23 anos, reconhecido por vítimas como autor de vários delitos. Ele aguardava o atendimento de Leonardo Lourero Soares, 20 anos, que estava no Centro Cirúrgico do Hospital Raul Gazola. Luiz Gustavo foi encaminhado para a 27ª DP (Vicente de Carvalho), onde foi reconhecido como um dos autores dos disparos que mataram o policial. FONTE: http://extra.globo.com/

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

EX CMT DA PMERJ - CEL MÁRIO SÉRGIO FICA INDGNADO COM O VEXAME QUE A PMERJ FEZ NO PROGRAMA DA REDE GLOBO

Não sei exatamente quando adotei como espécie de diretriz de vida a máxima do general Patton “não se aconselhem com receios” Desde que conheci o aforismo, em 1977, quando cursava o Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva, na Infantaria, passei a invocá-lo nos meus momentos mais difíceis, de decisão grave, e mantive essa ideia-força norteando minha existência, mesmo quando o inconsciente dominava sem que eu me apercebesse. É fato que isso nunca me tornou um legionário intrépido, um gladiador destemido ou um viking aterrador do “outro”, mas me fez superar os medos comuns à minha humanitude, propiciando-me o domínio das emoções e dos nervos. Foi essa consciência do “possível”, mesmo diante do terrível, que me alavancou, quando tudo que eu tinha eram amarras e âncoras convidando-me à segurança do imobilismo. Os dois anos e dois meses que fiquei à frente do Comando da Polícia Militar foi um tempo de lembrar-me, quase diariamente, de Patton e sua máxima. Suas tropas foram vitoriosas na 2ª Guerra não se aconselhando com receios, e eu poderia me deparar ao longo do comando com um desafio semelhante ao que o general atravessara em dado momento, por isso me mantinha atento. Pensava em alguma grande batalha, em derrotar tanques inimigos? Não, claro que não, embora nem estivéssemos tão longe de uma estética de guerra, com os fuzis fazendo parte em ambos os lados – crime e lei – na cena diária carioca. O maior desafio de Patton enfrentara havia sido, todavia, um imbróglio político, quando esbravejara e expulsara soldados “com estafa emocional” em um hospital de campanha, sendo exonerado do seu posto de combate por pressão do senado americano e da mídia. Depois de uma carreira consolidada, construída sobre valores morais e éticos da universalidade militar, Patton descobria que não bastava ser o melhor soldado, mas deveria submeter-se a alguns vexames, vez por outra, impostos por seus próprios compatriotas, (políticos, jornalistas, intelectuais etc.), se quisesse continuar a arriscar-se para combater os Alemães e os outros inimigos do Eixo. Foi isso que temi muito mais do que os desafios da guerra de aço e fogo que algumas vezes venci, entre muitas toneladas de medo e alguns relâmpagos de coragem. Ficava lembrando-me que não permiti em 2006 (não obstante toda pressão contrária) que o Afroreggae fosse bater tambor no terraço do BOPE, que comandava, confirmando a decisão do meu antecessor, coronel Príncipe, em não facultar a instrumentalização da Unidade de forma vexatória Óbvio que eu não estava fechando as portas ao diálogo, à conciliação e à concórdia entre representantes de culturas diferentes, como o BOPE e o AfroReggae. O que eu, Tenente Coronel impetuoso não aceitava, não aceitaria, e entregaria o Comando se tentassem me obrigar, seria a ironia, o deboche, o escárnio do diferente que tantas vezes nos atacou, nos desqualificou e rotulou por assassinos de inocentes. Eu não os aceitaria rebolando com bumbos e latas em nosso terraço, pisando moralmente em nossas cabeças. Lembro-me que até sugeri em resposta à professora Silvia Ramos, entusiasta do encontro e pessoa que respeito, algumas outras estratégias para que o BOPE e o AfroReggae se conhecessem além dos etnocentrismos produtores de preconceitos; mas coisa bem protocolar, tipo seminário; todo mundo de calça comprida e camisa de manga, o que não foi aceito. Eu não gostava do AfroReggae (não gosto até hoje!). Mas não tinha o direito de por minhas idiossincrasias à frente de um processo “civilizatório”, como nossos “diferentes” acreditavam estar promovendo, e estava disposto a ceder alguma coisa desde que as nossas crenças, valores e cultura legítima não fossem violadas. Eu não demorei a ver o AfroReggae se contorcendo no pátio do QG da PM naquele ano de 2006, diante de uma tropa estupefata. Fazia parte da estratégia política do governo à época, e visava "humanizar" a imagem de um determinado candidato ao legislativo Vivi o receio ao longo do meu Comando Geral da PM de ter que submeter minha tropa ao constrangimento dos interesses políticos disfarçados em simulacros de “humanização”, “pedagogia da diferença” e outras dessas ideias-força apresentadas sutilmente com luzes concentradas para fazer cegar. Agradecendo a Deus mesmo pelos momentos difíceis que me fez passar, saí do Comando sem ter experimentado aquele que se fizera o maior dos meus pesadelos. Eu hoje assisti a PM submetida a uma situação desnecessariamente constrangedora, e, em nada, absolutamente nada esclarecedora do processo que vivencia de entranhamento social nas favelas, áreas onde atuou apenas repressivamente por décadas, mas onde agora proporciona benefícios e agrega saberes através da pacificação. E para não ser acusado de não estar sendo claro, quero deixar patenteada minha repulsa em ver Policiais Militares fardados submetidos a situações ridículas no programa Esquenta, da TV Globo Por favor, respeito à farda! Ela é universal em seu conceito e exige protocolos formais para seu uso! Vesti-la exige formalidades e decoro próprios! Estar fardado requer compostura adequada à liturgia da carreira militar! Não importa se coronel ou soldado, todos, absolutamente todos devem reconhecer-lhe a sacralidade! Se aqueles companheiros de profissão estivessem ali voluntariamente e em trajes civis, embora anunciados PMs, entenderíamos a decisão pessoal de adesão à cultura funk. O problema não está no gosto individual e não pretendo aqui uma crítica às pulsões e subjetividades do outro, isso que lhes orienta as escolhas. Minha crítica é a submissão da imagem da Corporação em benefício da própria imagem. Desculpem-me, mas... Pombas! Essa nossa “segunda pele” não pode ser trajada em momentos em que se balança a bunda publicamente para exibição do erótico-vulgar que caracteriza o funk!! Isso é esculhambação! Decência! Funk é uma expressão cultural da favela e deve ser respeitado no gosto de cada um? Que seja! Quem está dizendo o contrário?! Eu acho uma droga, mas e isso é subjetivo. Todavia, o gestual agressivo nascido e consolidado nos "bailes de embate" da década de oitenta é fato real ainda hoje; a sexualidade promíscua está na semiótica de suas danças e o culto do ilegal e do marginal à sociedade são as marcas mais expressivas de sua identidade! Compreendem o que eu quero dizer?? Dá para enfiar a PM fardada nisso?!!! Reitero que não gosto do AfroReggae e nem do funk, e deixo claro até para permitir que me acusem do que quiserem. Eu passei mais de dois anos temendo o pesadelo da banalização das propostas sociológicas e antropológicas excêntricas de socialização com o diferente, com o outro em oposição à PM onde entrássemos de súcubos, e sempre tive a impressão que nossos antagonistas faziam um cerco para atacar a qualquer momento. Alguém manobrou, alguém cochilou e alguém se beneficiou. Só a PM se emprenhou. São manobras sutis, assim tão sutis, que acabam por fortalecer o imaginário popular da estatura da criatura-criadora, vista pela sombra. Por isso, pelo menos para que não soframos tanto quando vierem os vexames, como aqueles a que "sobreviveu" Patton, convêm não esquecermos o Profeta Nazareno que nos recomenda: “Sede mansos como os cordeiros, mas prudentes como as serpentes”. O viajante aproveitador do caminho construído pelos outros, deve, no mínimo, respeitar a distância que a natureza impõe para a sobrevivência de todos. Nada melhor do que mostrar os dentes quando nos confundirem com minhocas dançarinas. Coronel Mário Sérgio de Brito Duarte Caveira 37 do BOPE

PMERJ AUTORIZA PMS A DANÇAR FUNK AO LADO DE BANDIDO MISTER "M" EM PROGRAMA DA REDE GLOBO.

SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA AUTORIZA POLICIAIS MILITARES A DANÇAR FUNK EM PROGRAMA DA REDE GLOBO AO LADO DE BANDIDO DO COMPLEXO DO ALEMÃO MISTER "M" ESSE É UM VÍDEO EM QUE O MISTER "M" APARECE AO LADO DE SUSPOSTOS BANDIDOS QUE CANTAVAM UM FUNK EM APOLOGIA AO TRÁFICO DE DROGAS E ASSASSINATO DE POLICIAIS. A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR??? O QUE O REGULAMENTO DIZ SOBRE ISSO ??? QUER DIZER QUE O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E O COMANDO DA PMERJ PODEM AUTORIZAR ALGO QUE ALÉM DE ENVERGONHAR A CLASSE POLICIAL , FERE O RDPM E NINGUÉM É PUNIDO? POR ISSO QUE TODOS FALAM A MESMA COISA : A POLÍCIA É DELES , É TUDO COM ELES MESMO !!!

sábado, 19 de janeiro de 2013

35 anos - Parabéns BOPE - PMERJ

Nossa homenagem aos 35 anos de existência da melhor tropa de combate urbano do Mundo - Bope/PMERJ.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

MULHERES PODERÃO PARTICIPAR DO PRÓXIMO EDITAL DA PMERJ

Após O DIA divulgar que edital previa vagas só para homens, secretaria diz que vai incluir candidatas POR ALINE SALGADO PALOMA SAVEDRA Rio - "As mulheres estão fazendo diferença na Segurança Pública do Rio. Se esse edital já saiu, e acho que não saiu, ele será mudado." A declaração é do secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, sobre reportagem exclusiva de O DIA, publicada nesta quinta, que revelou detalhes do edital de seleção para o cargo de soldado, com previsão de seis mil postos — todos exclusivos a homens. Segundo o chefe do Centro de Recrutamentos e Seleção de Praças da PM (CRSP), tenente-coronel Roberto Vianna, o grande rigor físico exigido para o cargo de soldado seria o motivo para ‘barrar’ as mulheres da próxima seleção, prevista para janeiro. Mulheres PMs fazem importante diferença nas UPPs, segundo o comandante: elas representam 10% da tropa | Foto: Carlo Wrede / Agência O Dia A notícia, no entanto, não agradou aos altos escalões da Segurança Pública do Rio. Em cerimônia de inauguração da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, nesta quinta, Beltrame afastou qualquer possibilidade de o público feminino ficar fora do concurso. Já o comandante-geral da corporação, Coronel Erir Ribeiro Costa Filho, destacou o compromisso da corporação de continuar reservando espaço para elas. "Motim" no comando “Tenho várias funcionárias, com destaque para a chefe de gabinete. Ela até pensou em pedir demissão ao ouvir que a PM não abriria vagas para mulheres. O próximo concurso vai ter reserva para elas”, garantiu Erir Ribeiro. Desde a infância, Daiany Barroso, 18 anos, sonha em servir à corporação e, inconformada com a notícia, protestou. “Em um país onde temos uma mulher na presidência, como vão nos excluir de posto da PM?”, critica a aluna da Academia do Concurso. “Fui a primeira a me matricular no cursinho, quero a vaga.” "Elas são imprescindíveis nas UPPs" Comandante das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), o coronel Rogério Seabra é só elogios ao trabalho feminino nas comunidades. “Elas são imprescindíveis nas UPPs. Além de competentes, passam confiança para os moradores e ajudam o nosso trabalho. Se o motivo é de ordem técnica, a PM tem condições de resolver isso, não é preciso excluí-las. Por mim, teríamos mais mulheres”, afirma. Nesta sexta-feira, 10% do efetivo nas UPPs é formado por mulheres. Entre elas está Roberta Andrade, 29, há seis meses na Rocinha. “Desde o início da ocupação participo de perto das ações sociais. É muito gratificante o trabalho”, ressalta. FONTE: O DIA

OFICIAIS DO 18°BPM RECEBIAM PROPINA PARA CONCEDER FAVORES.

Oficiais da PM são flagrados em grampos negociando com subordinados liberação do trabalho mediante pagamento. Vinte policiais do 18º BPM (Jacarepaguá) foram investigados pela própria corporação por participação num esquema de liberação do serviço mediante pagamento. A negociação envolvia oficiais e praças da unidade, e foi apurada numa sindicância da Polícia Militar. A conclusão é que há indícios de participação de sete dos PMs em crimes militares. A irregularidade foi descoberta durante as investigações da Operação Herdeiros, realizada em dezembro de 2011 pela Delegacia de Combate às Ações Criminosas Organizadas (Draco). A ação prendeu 11 PMs e dois policiais civis, que revendiam armas e drogas a traficantes. Embora não fossem o foco da investigação, entre abril e junho de 2011 policiais do 18° BPM foram flagrados nas escutas telefônicas da Draco. Durante as conversas, os policiais falam sobre as escalas de serviço e das negociações para troca de plantões. Num dos diálogos, por volta das 21h25m de 20 de maio, o ex-cabo Marcelo Barbosa Moreira (já expulso da corporação) fala com o sargento Marcio Gomes Landeiro, após ser liberado do serviço. A escuta flagrou Marcelo afirmando que sempre ia embora do trabalho e não tinha bancado nenhum serviço, pois não gostava de pagar e assumir outras escalas. Marcelo comenta ainda que os valores pagos para a liberação da escala eram de R$ 50 para o oficial e R$ 20 para o quarteleiro, o sargento Marcelo Basílio de Moraes. No domingo, ser liberado do serviço de 24 horas saía por R$ 100, segundo o policial. Em um momento da conversa, Marcelo ainda critica os colegas que querem pagar pouco. Ele ainda critica um sargento por querer pagar apenas R$ 20 ou R$ 30. A sindicância concluiu que os capitães Fabio Cardoso Pacheco e Leonardo Oliveira Tognoc, o tenente Pedro Ribeiro Fernandes Cândido e o sargento Marcelo Basílio de Moraes cobravam para liberar PMs. Já os sargentos Marcio Gomes Landeiro, o ex-sargento André Luiz Menezes dos Santos e ex-cabo Marcelo Barbosa Moreira pagavam pelo benefício, segundo a investigação. fonte: O GLOBO NOSSA OPINIÃO: VAMOS VER COMO SERÁ A CONDUTA DO COMANDO DA PM NESSE CASO QUE ENVOLVE OFICIAIS. JÁ QUE ALGUNS SE GABAM DE NÃO TOLERAR DESVIOS DE CONDUTA !!!

CMT DA PMERJ QUER CONHECER OS VEREADORES DA PMERJ QUE FORAM ELEITOS

POLICIAIS MILITARES ELEITOS NO ÚLTIMO PLEITO Este Comando, parabeniza os policiais militares abaixo relacionados, eleitos no último pleito eleitoral, e convida para o Coffee Break a ser realizado no dia 29 de Janeiro de 2013 às 13: 30h, no Quartel General. 1- JOSIAS QUINTAL DE OLIVEIRA 15.828 CEL PM INATIVO/DIP PSB/40 PREFEITO SANTO ANTONIO DE PÁDUA 2- THIMOTEO CAVALCANTI A. DE SÁ 51.383 SUB TEN PM 33º BPM PR/22190 VEREADOR ANGRA DOS REIS 3- JAIRO BARBOSA ALVES PEREIRA 52.688 SUB TEN PM DIP PSB/40190 VEREADOR APERIBÉ 4- ADEMILSON PEREREIRA CAMARA 63.095 3º SGT PM 28º BPM PTB/28007 VEREADOR BARRA MANSA 5- RAFAEL SANTOS COUTO 76.291 CB PM 28 BPM PR/22999 VEREADOR BARRA DO PIRAÍ 6- JOSÉ LUIZ BRUM SABENÇA 42.567 2º SGT PM 28º BPM PR/22022 VEREADOR BARRA DO PIRAÍ 7- ALEXANDRO TEIXEIRA SILVA 68.596 CB PM 39º BPM PMDB VEREADOR BELFORD ROXO 8- LUIZ EDUARDO S. ARAUJO 62.192 3º SGT PM 22º BPM PRP/44234 VEREADOR BELFORD ROXO 9- PAULO CESAR GENÁSIO DE SOUZA 46.521 SUB TEN PM BPRV PSC/20190 VEREADOR CAMPOS 10- FREDERICO DE ARAUJO JESUS 63.676 3º SGT PM 25º BPM PDT/12112 VEREADOR CABO FRIO 11- FABRICIO DE SOUZA CORDEIRO 75.028 CB PM 34º BPM PT/13111 VEREADOR DUQUE DE CAXIAS 12- WENDEL OLIVEIRA DO NASCIMENTO 69.046 3º SGT PM BPCHQ PMDB/15555 VEREADOR DUQUE DE CAXIAS 13-ALLAN SOARES NUNES 71.699 EX - CB PM 15º BPM PSDC/27699 VEREADOR DUQUE DE CAXIAS 14- PAULO MOREIRA DE SOUZA 38.199 SUB TEN PM 37º BPM PR/22199 VEREADOR QUATIS 024 15- ADRIANO MORIE 58.318 3ºSGT PM 4º BPM PDT/43000 VEREADOR QUEIMADOS 16- LUCIO MAURO LIMA DE C. 78.665 2º SGT PM CIPM PSDB/45645 VEREADOR QUEIMADOS 17- FRANKLIN ADRIANO PEREIRA 45.966 2º SGT PM 7º BPM PFL/25123 VEREADOR GUAPIMIRIM 18- HELDER PEDRO BARROS 53.157 CB PM INATIVO/DIP PT do B VEREADOR JAPERI 19- EDUARDO DOMINGUES MARQUES 58.163 3º SGT PM 4º BPM PMDB/15444 VEREADOR MAGE 20- VANDRO LOPES GONÇALVES 68.598 CB PM 34º BPM PTB/70500 VEREADOR MAGE 21- VALDEMIRO FERREIRA DE AMORIM 30.525 2º SGT PM INATIVO/DIP PHS/45145 VEREADOR MAGE 22- RODRIGO SANTOS BONDIM 71.988 CB PM 33º BPM PSD/55000 VEREADOR MANGARATIBA 23- AMAURY TRINDADE DA SILVA 46.861 2º SGT PM 20º BPM PDT/12701 VEREADOR MESQUITA 24-MAURO ROGERIO NASCIMENTO DE JESUS 58928 CB PM INATIVO PP/11222 VEREADOR NILÓPOLIS 25-CARLOS EDUARDO MOREIRA DA SILVA 60.369 SD PM INATIVO PDT/12000 VEREADOR NOVA IGUAÇU 26-MARCO AURÉLIO LOPES 66.806 2º SGT PM BPRV PP/11555 VEREADOR PARACAMBI 27-REINALDO MEIRELLES DE SÁ 60.490 3º SGT PM 26º BPM PTB/14190 VEREADOR PETRÓPOLIS 024 28-ANTONIO CARLOS BASTOS DA CUNHA 42.195 TEN PM INATIVO PP/11234 VEREADOR SAN ANT. DE PADUA 29-ALCÍMACO COSME O. M. JUNIOR 62.258 3º SGT PM 7º BPM PTN/19222 VEREADOR SÃO GONÇALO 30-NELSON RUAS DOS SANTOS 36.565 CAP PM INATIVO/DIP PSC/20136 VEREADOR SÃO GONÇALO 31-WAGNER VINICIUS DE OLIVEIRA 83.908 SD PM 24º BPM PRB/10333 VEREADOR SEROPÉDICA 32-MAURICIO LOPES DOS SANTOS 63.449 CB PM 30º BPM PSL/17017 VEREADOR TERESÓPOLIS 33-FABIANO BATISTA DA SILVA 76.248 CB PM 38º BPM PSC/20000 VEREADOR TRÊS RIOS 34-ISAIAS DE OLIVEIRA 76.318 CB PM 38º BPM PT/13013 VEREADOR TRÊS RIOS 35-JUEDYR ORSAY SILVA 41.285 2º SGT PM INATIVO/DIP PR/22 PREFEITO MIRACEMA 36-RAIMUNDO ALBERTO DE SOUZA 35.637 SUB TEN PM INATIVO/DIP PSB/40637 VEREADOR ARARUAMA 37-GEAN MARCOS PEREIRA DA SILVA 53.865 CB PM INATIVO/DIP PMDB/15 PREFEITO SÃO JOSE DE UBA 38-LUIZ MARCOS DE OLIVEIRA MULLER 46.027 3º SGT PM INATIVO/DIP PHS/31333 VEREADOR SÃO JOÃO DE MERITI 39-ANDRE DE AZEREDO DIAS 68.024 3º SGT PM 34ºBPM PPS/23654 VEREADOR GUAPIMIRIM 40-ARMANDO ROSA PENELIS 72.771 CB PM 21ºBPM PTC/36123 VEREADOR BELFORD ROXO 41-GIL MANHÃES VIANNA JUNIOR 46.765 2º SGT INATIVO/DIP PR/22000 VEREADOR CAMPOS 42-MARCELO FERREIRA RIBEIRO 72.781 SD PM DGP PV/43456 VEREADOR DUQUE DE CAXIAS 43-WELDERSON SIDNEY DA SILVA 54.736 1º SGT PM 28º BPM PSC/20028 VEREADOR VOLTA REDONDA. FONTE: sospoliciaismilitares.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

POLICIAIS QUE AJUDAVAM TRAFICANTES SÃO CONDENADOS PELA JUSTIÇA.

O ex-policial civil Carlos Daniel Ferreira Dias, acusado de escoltar traficantes em fuga da Rocinha, em novembro do ano passado, foi condenado, na última terça-feira, a 12 anos e quatro meses de prisão, inicialmente em regime fechado, por tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e favorecimento pessoal. Outros dois ex-policiais, Carlos Renato Rodrigues Tenório e Wagner de Souza Neves, expulsos da corporação na mesma ocasião que Daniel, em agosto deste ano, também foram condenados a mesma pena, pelos mesmos crimes. Todos estão presos em Bangu 8 desde novembro de 2011. Os traficantes Anderson Rosa Mendonça, o Coelho, Sandro Luís de Paula Amorim, o Peixe, e Valquir Garcia dos Santos, o Carré, bandidos que eram escoltados, vão pegar 15 anos de prisão, em regime fechado, pelos crimes de tráfico de drogas e posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. Já o ex-PM Flávio Mello dos Santos, que de acordo com a sentença, também é associado ao tráfico em Macaé, foi o que pegou a pena mais pesada: 20 anos de cadeia. Todos esses réus - Carlos Daniel, Carlos Renato, Wagner, Coelho, Peixe, Carré e Flávio - livraram-se das acusações dos crimes de formação de quadrilha e associção ao tráfico de drogas. Outros três denunciados que estavam no episódio - o mototaxista da Rocinha Paulo Roberto Lima da Luz, Sandro Olivieiro, que era apenas motorista de Flavio, e o policial militar aposentado José Faustino Silva - foram absolvidos pelo juiz de todas as acusações. Relembre o caso O grupo saiu da Rocinha, no fim da tarde do dia 9 de novembro do ano passado, em quatro carros, em direção ao morro do São Carlos. Nos veículos, havia armas, drogas, celulares, radiotransmissores e computadores.Os traficantes fugiam da ocupação da comunidade pelas forças de segurança, o que aconteceria dias depois. Os carros foram interceptados pela Polícia Federal, em dois diferentes pontos da Gávea. Todos foram presos em flagrante. Coelho era chefe do tráfico no morro do São Carlos e Peixe e Carré, que chefiaram o morro da Coroa, tinham fugido para a Rocinha após a pacificação das comunidade no centro do Rio. FONTE http://extra.globo.com/

PM REFORMADO LEVA TIRO NA BARRIGA

Uma tentativa de assalto a um bar na Rua Zeferino Costa, em Cavalcante, na Zona Norte do Rio, ocorrida na noite desta quarta-feira, deixou um policial militar reformado ferido. Segundo informações do 9º BPM (Rocha Miranda), o sargento Miguel Aleixo Teotônio reagiu à abordagem dos bandidos e acabou sendo baleado na barriga. Levado para o Hospital municipal Salgado Filho, no Méier, também na Zona Norte, ele foi operado. Ainda de acordo com o batalhão de Rocha Miranda, o PM não corre risco de morrer. O caso foi registrado na 38ª DP (Brás de Pina). FONTE: extra.globo.com

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

GOVERNO VAI IMPLANTAR UPP NO RATO MOLHADO E ARARÁ.

O governador Sérgio Cabral anunciou que as próximas comunidades a serem pacificadas no Rio serão as favelas do Arará e do Rato Molhado. Cabral inaugurou, na manhã desta quarta-feira, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) de Manguinhos e do Jacarezinho que ficam próximas às que serão instaladas. O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Erir Ribeiro, pediu aos policiais que vão trabalhar nas novas UPPs que cuidem das pessoas das comunidades como se fossem seus familiares e que tenham carinho por elas. O secretário de segurança, José Mariano Beltrame, disse que UPPs não são a solução de todos os problemas, mas que dão resultados visíveis. - Hoje, os senhores são livres, inclusive para reclamar melhorias ao poder público - comentou Beltrame. O vice-governador Luiz Fernando Pezão chamou a atenção para as 9.000 casas que serão construídas na região, e as obras do PAC para melhorar a urbanização da área, “inclusive tirando o Buraco do Lacerda, na entrada do Jacarezinho, que enche quando chove”. O governador disse que o grande erro dos governos que o antecederam “foi deixarem a segurança pública de lado”. - Hoje, no Morro do Borel (cumprimento de 24 mandados de prisão e 13 de busca e apreensão), foram efetuadas 25 prisões sem nenhum tiro, como se faz em qualquer outro bairro - pontuou o governador, lembrando de vários galpões, como o da grife de roupas Company, que saíram da região por causa da insegurança. Poucos moradores participam do evento A maior parte de pessoas que participaram do evento de inauguração das UPPs de Manguinhos e Jacarezinho eram policiais e outros funcionários do estado. Poucos moradores estavam presentes na solenidade. Nem mesmo nas janelas, eles apareceram para ouvir o discurso do governador e outras autoridades. Aqueles que foram tinham o objetivo de protestar e seguravam faixas que afirmavam: “pacificação sem voz não é paz, é medo” e “pacificação é consertar caixa d’água”. Quando o evento terminou, era possível ouvir pessoas, aos berros, pedindo que o aluguel social fosse pago a quem teve sua casa derrubada. Segundo o diretor comercial da Associação Comercial e Empresarial Novo Alemão e Penha (Acenape), Marcelo Magalhães, a desconfiança dos moradores é natural. Afinal, passaram anos sob o jugo do poder paralelo e não sabem se a pacificação será permanente. — Só o tempo diz se os moradores vão aceitar. Logo depois da instalação de UPPs, as pessoas não saem mais de casa, com medo da violência da transição. O que afeta o comércio local. Depois vão se habituando e o comércio volta a crescer — avaliou Magalhães. A Acenape foi criada há pouco mais de um ano, após a ocupação do Complexo do Alemão por tropas do exército, em novembro de 2010, e visa se expandir para outras regiões, como as favelas que tiveram suas UPPs inauguradas hoje. FONTE: http://extra.globo.com/

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

DESABAFO DE UM PAPAMIKE

Renato Alvarenga Usando meu direito constitucional de livre manifestação de pensamento... Realmente hoje tivemos a confirmação de que a PMERJ possui dois pesos e duas medidas no que concerne à elaboração do fluxo de carreira das Praças e dos Oficiais. Alguns problemas já se alastram desde gestões passadas de Comandantes Gerais. Por que o direito constitucional de que todos são iguais, não podendo haver distinção de qualquer forma, não é aplicado na prática em sua totalidade? Restou demonstrado que o direito é para uns, para outros não. Se voltarmos à data pretérita, quando nosso Estado era Governado pela Governadora Rosinha, um determinado parente ficou aprovado no CFO, mas não classificado dentro do número de vagas, imediatamente, foram aumentadas as vagas para que tal parente fosse atingido, passando até um pouco mais de sua classificação para não despertar suspeição, como se todos fossem burros; novamente no CFO de 2010, o filho de um determinado Coronel, "crítico da lei seca", ficou aprovado e não classificado dentro do número de vagas previstos, "magicamente foram aumentadas as vagas" atingindo o mesmo e hoje ele já concluiu o CFO. O CAO/2012, previa somente 40 vagas, mas foram aproveitados cerca de 120 Capitães, dividindo em duas turmas, excluindo o teste de aptidão física, sendo realizado de forma precária no prédio do Moinho em Niterói, porque a ESPM foi desalojada de seu prédio em frente ao 4º CPA. O Plano de Carreira desde 1996 vinha sendo desleal com quem realmente estudou, porque a Corporação não soube implementar o Decreto penalizando quem estudou, estagnando suas carreiras. Onde Graduados, permaneciam por 9 a 13 anos na mesma graduação, sendo ultrapassados nas promoções pelos graduados promovidos por Tempo de Serviço, sendo inclusive, impedidos de prestarem concurso para QOAs anteriores. Neste atual QOA, não teve "pencas, peixes, protegidos", caso contrário, alguma manifestação de alguns pares seriam desnecessárias, já que algum "protetor" se manifestaria em função de beneficiar seu protegido. A humilhação de se deslocar em direção à autoridade a quem caberia, dar o mesmo tratamento de isonomia, lhe seria poupada. Esta postura de aproveitar todos os Capitães para o CAO/2012 foi "institucional"? Já que há Capitães "recrutas" possuidores do CAO. Falam-se quem acabar o QOA, implementar a Carreira Única, que todos que quiserem ascender na carreira terão que trilhar pelo mesmo caminho... Só que a modernidade não pode vir para exterminar o direito adquirido, o princípio constitucional da isonomia.. Esta modernidade será bem vinda, mas para os novatos, não sacrificando profissionais que suaram sua camisa, Chefes de família. Eu estudei, com todos os atropelos da minha época, em que quem estudava era preterido, prejudicado nas escalas se serviço, nos "picadinhos", onde era obrigado ouvir de superiores "o primeiro lugar é a polícia, não está satisfeito pede baixa", consegui concluir um Curso Superior, me formei em Psicologia... Como eu, temos outros colegas graduados em diversas outras áreas.... Ouvi dizer que o maior patrimônio da Instituição PMERJ, somos nós, os Policiais Militares.... Logo, quaisquer benefícios justos que porventura viermos a receber, será para a Instituição. Uma instituição justa, humanizada, em que todos, desde o nosso Comandante Geral até o Soldado mais recruta, tenham o tratamento igualitário, isonômico. Ai sim, desta forma poderemos pensar numa Polícia Militar do Futuro, com ações direcionadas para um todo, pela coletividade... Não para satisfazer interesses ou vaidades particulares. RENATO ALVARENGA

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Às vésperas de instalação da UPP, só nove PMs patrulham a favela do Jacarezinho entre as 19h e as 7h

A ocupação policial na favela de Jacarezinho, na Zona Norte do Rio, não é garantia de tranquilidade para os PMs da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP), na área há quase três meses. Às vésperas da chegada da UPP — que será inaugurada na próxima semana — homens em patrulhamento estão preocupados com o pouco efetivo. No plantão entre 19h e 7h do dia seguinte, apenas nove policiais do CPP são responsáveis pelo patrulhamento do Jacarezinho. À noite, dizem alguns dos PMs que atuam na favela, quem está ocupando a comunidade são os traficantes. O problema se agravou na segunda-feira, quando cerca de 30 homens foram deslocados para fazer, no Batalhão de Choque, um curso de patrulhamento com motos, que será encerrado amanhã. Os poucos PMs que ficam na favela à noite se dividem em três carros, estacionados em pontos estratégicos da favela. Mesmo durante o dia, com 21 homens na área, o efetivo ainda é visto como escasso pelos próprios policiais. — Quando chegar a UPP, o problema será resolvido. Mas o efetivo ficou reduzido. Os policiais ficam preocupados. Quando chega a noite, os traficantes ficam mais à vontade. E, como o efetivo é pequeno, fica arriscado demais fazer patrulhamentos no interior da favela — argumenta um PM, que preferiu não se identificar. Mesmo com o baixo efetivo, os policiais que estão no Jacarezinho contam com o apoio de homens do Bope. Policiais do Batalhão de Choque estão na favela de Manguinhos e também apoiam o efetivo. Resposta Em nota, a Coordenadoria de Polícia Pacificadora informou que “o grupo de policiais da Coordenadoria de Polícia Pacificadora que atua hoje no Jacarezinho presta apoio à ocupação do Bope. E diferentemente do que foi informado ao jornal, este pequeno grupo de policiais não foi reduzido em função do curso no Batalhão de Choque. O quantitativo de policiais do turno da noite permanece o mesmo desde o primeiro dia”. Reforço dos caveiras Quanto à necessidade de reforço no policiamento no Jacarezinho, a assessoria da CPP informou que o Bope é o responsável pela ocupação da área. Procurada, a assessoria de imprensa da PM não respondeu ao pedido de informações do EXTRA sobre quem responde pela ocupação da favela e qual é a atuação do Bope e do Batalhão de Choque na comunidade. Bope em Acari... Na tarde desta quarta-feira, policiais do Bope realizaram uma operação em Acari, subúrbio do Rio. Na ação, os policiais apreenderam uma pistola Glock calibre 9 milímetros, um revólver calibre 32, 29 tabletes de maconha, um colete à prova de balas, munição e carregadores para vários calibres, uma luneta e baterias para radiotransmissores. Todo o material foi encontrado sob a caixa d’água de um prédio. A ocorrência foi registrada na 39ª DP (Pavuna). ... e na Vila Vintém Mais cedo, na madrugada de quarta-feira, policiais do Bope fizeram uma operação na comunidade Vila Vintém, na Zona Oeste da cidade. Na ação, houve confronto, dois homens foram feridos e encaminhados ao Hospital Albert Schweitzer, em Realengo. Com os feridos, foram apreendidos um fuzil M-16 com luneta, uma pistola Taurus calibre 40, um radiotransmissor e munição. O caso foi registrado na 33ª DP (Realengo). FONTE: http://extra.globo.com

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

BOPE FAZ OPERAÇÃO NA VILA VINTÉM.

Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) fazem, desde o início da manhã desta quarta-feira, uma operação na Favela Vila Vintém, em Padre Miguel, na Zona Oeste da Cidade. Na ação houve troca de tiros e dois homens ficaram feridos. Eles foram encaminhados para o Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, também na Zona Oeste. Com os feridos foram apreendidos, segundo os PMs, um fuzil Colt M-16 calibre 5.56, uma pistola Taurus calibre 40, um radiotransmissor e munição. A ocorrência foi registrada na 33ª DP (Realengo). Fonte://extra.globo.com/

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

PM reage a assalto , tem o pé quebrado pelos bandidos e consegue matar um deles.

PM reage a tentativa de assalto, é agredido e, mesmo com o pé quebrado, consegue matar um suspeito ma tentativa de assalto terminou com um suspeito morto, na manhã desta terça-feira, na Rodovia Washington Luiz, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, no trecho próximo ao entroncamento com a Linha Vermelha. Dois bandidos numa moto renderam um policial militar, que também estava de moto. Foi na pista sentido Petrópolis da via. Ao descobrirem que a vítima é PM, os criminosos a agrediram. O policial teve um dos pés quebrado. Mesmo assim, ele conseguiu atirar e acertar um dos suspeitos, que morreu no local. O outro acusado fugiu. As informações são da Polícia Rodoviária Federal. fonte: extra.globo

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

PM muda comandos de batalhões

 Polícia Militar divulgou, na noite desta sexta-feira, a mudança de comando em diversos batalhões da corporação. Segundo a PM, as mudanças têm por objetivo principal realocar os oficiais promovidos ao último posto da hierarquia, o de coronel, nos comandos regionais, além de dar a oportunidade para que novos oficiais exerçam função de comando e possam ser avaliados.  
Veja a lista
2º Comando de Policiamento de Área (CPA), na Zona Oeste – Sai o coronel Rogério Luiz Teixeira Leitão, que vai para a Diretoria Geral de Pessoal (DGP) e assume o coronel José Macedo da Silva Junior, que era o Diretor de Finanças (DF).

2º Batalhão (Botafogo) – Sai o coronel Reynaldo Salvador Lemos, que assume a chefia do Estado-Maior do 7º Comando de Policiamento de Área (CPA), na Região Serrana e assume a tenente-coronel Cláudia de Melo Lovain de Menezes Cardoso, que comandava o Regimento de Cavalaria Coronel Enyr Cony dos Santos (Campo Grande).

3º Batalhão (Méier) – Sai o coronel Ivanir Linhares Fernandes Filho, que assume a chefia do Estado-Maior do 3º Comando de Policiamento de Área (CPA), na Baixada Fluminense, e assume o tenente-coronel Rogério Martins da Silva, que comandava o 22º Batalhão (Maré).

8º Batalhão (Campos) – Sai o coronel Lúcio Flavio Baracho de Souza, que assume a chefia do Estado-Maior do 6º Comando de Policiamento de Área (CPA), no Norte Fluminense e assume o tenente-coronel Moisés Pinheiro Sardemberg, que era o subcomandante do 6º CPA.

14º Batalhão (Bangu) – Sai o coronel Alexandre Fontenelle Ribeiro de Oliveira, que assume a chefia do Estado-Maior do 2º Comando de Policiamento de Área (CPA), na Zona Oeste e assume o tenente-coronel Carlos Eduardo Sarmento da Costa, que comandava o 41º Batalhão (Irajá).

17º Batalhão (Ilha do Governador) – Sai o coronel Ezequiel Oliveira de Mendonça, que assume a chefia do Estado-Maior do 1º Comando de Policiamento de Área (CPA), na área da capital, e assume o tenente-coronel Dayser Corpas Maciel, que trabalhava no Estado-Maior Geral.

20º Batalhão (Mesquita) – Sai o tenente-coronel Marcos Borges Silva, que assume a subchefia da Ajudância-Geral, do Quartel-General e assume o tenente-coronel Max Fernandes dos Santos, que era o subcomandante do 6º BPM (Tijuca).

22º Batalhão (Maré) – Sai o tenente-coronel Rogério Martins da Silva, que assume o comando do 3º Batalhão (Méier) e assume o tenente-coronel Rodrigo Sanglard, que era o comandante do Grupamento Marítimo e Fluvial (GMF).

25º Batalhão (Cabo Frio) – Sai o coronel Gilmar Barros dos Reis, que assume a chefia do Estado-Maior do 4º Comando de Policiamento de Área (CPA), na região de Niterói e São Gonçalo, e assume o tenente-coronel Samir Vaz Lima, que comandava o 33º Batalhão (Angra dos Reis).

33º Batalhão (Angra dos Reis) – Sai o tenente-coronel Samir Vaz Lima, que assume o comando do 25º BPM (Cabo Frio) e assume o tenente-coronel Sérgio do Carmo Schalioni, que era o chefe do setor de Pessoal do Estado-Maior Geral.

36º Batalhão (Pádua) – Sai o tenente-coronel Cid Rodrigues Tavares, que assume o comando do Batalhão de Policiamento em Vias Especiais (BPVE) e assume o tenente-coronel Ricardo Souza Borges, que era o chefe da 5ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (5ª DPJM).

39º Batalhão (Belford Roxo) – Sai o tenente-coronel Mário Luiz Antunes Carneiro, que assume a chefia do Centro de Manutenção de Material (CMM) e assume o tenente-coronel Washington Tavares Freire, que era o subcomandante do 3º CPA.

41º Batalhão (Irajá) – Sai o tenente-coronel Carlos Eduardo Sarmento da Costa, que assume o comando do 14º Batalhão (Bangu) e assume o tenente-coronel André Silva de Mendonça, que era o subcomandante do Bope.

Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) - Sai o tenente-coronel Oderlei Santos Alves de Souza, que assume a chefia do setor de Pessoal do Estado-Maior Geral e assume o tenente-coronel Victor de Souza Yunes, que era o secretário do Estado-Maior Geral.

Regimento de Cavalaria Coronel Enyr Cony dos Santos (Campo Grande) – Sai a tenente-coronel Cláudia de Melo Lovain de Menezes Cardoso, que assume o 2º Batalhão (Botafogo) e assume o tenente-coronel Anderson de Souza Maciel, que era o chefe do setor de Logística do Estado-Maior Geral.

Batalhão de Policiamento em Vias Especiais (BPVE) – O tenente-coronel Cid Rodrigues Tavares, que comandava o 36º Batalhão (Pádua) substitui o tenente-coronel Ari Jorge Alves dos Santos, que já havia assumido o comando da Unidade Prisional (UP) há cerca de 15 dias.