quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

POLICIAI CIVIL CORTA NA PRÓPIA CARNE

Duas operações policiais ocorrem no Rio desde a madrugada desta terça-feira. A Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DFRC) prendeu acusados de sequestro e roubo. E a Corregedoria Geral Unificada (CGU) tem como alvo agentes da mesma DRFC: agentes da especializada são acusados de formar uma quadrilha que extorquia dinheiro de transportadores de cargas ilegais. Para isso, eles contavam com um informante, que agia como um falso policial e indicava as empresas que transportavam produtos irregulares. Os agentes, então, negociavam a devolução da carga apreendida mediante pagamento de propina. A ação para prender os policiais da DRFC foi apelidada de Operação Carga Pesada. As equipes da CGU contam com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, da Corregedoria Interna da Polícia Civil (Coinpol), Corregedoria da Polícia Militar, da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco/IE) e da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte). Os agentes visam a cumprir nove mandados de prisão e 44 de busca e apreensão. Além dos policias, são alvos um bombeiros e um PM que integravam a quadrila. Pelo menos oito pessoas foram presas. Enquanto a CGU faz a Operação Carga Pesada equipes DRFC estão na rua para desarticular uma quadrilha de roubo de veículos, cargas de caminhões, residências e de sequestrar algumas das vítimas. A ação foi chamada de Operação Colmeia e já prendeu sete pessoas. Foram expedidos 22 mandados de prisão contra o grupo, sendo que cinco já tinham sido cumpridos nas últimas semanas, e 19 de busca e apreensão. A operação ocorre em municípios da Baixada Fluminense, como Nova Iguaçu, São João de Meriti e Queimados, além de Vigário Geral e a Favela Nova Holanda, no Complexo da Maré, Zona Norte do Rio. A ação tem o apoio de outras delegacias especializada, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e de dois veículos blindados. As investigações começaram em agosto e constataram que os suspeitos realizavam, em média, oito roubos por semana. FONTE:Leia mais: http://extra.globo.com/

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