A Justiça do Rio mandou soltar o suspeito de matar o policial militar Diego Bruno Barbosa Henriques, de 25 anos, lotado na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Rocinha, zona sul do Rio. O PM fazia um patrulhamento de rotina na comunidade, em setembro de 2012, quando foi atingido com um rito no rosto.
Rafael da Silva Barros, de 19 anos, havia confessado o crime para a imprensa, mas segundo seu advogado, o fato não foi levado em consideração pela Justiça, que o soltou alegando falta de provas. Dois policiais que estavam com Diego no patrulhamento não teriam reconhecido Rafael como autor dos disparos que matou o PM.
A decisão da Justiça deixou revoltada a família do policial. Um dos irmãos de Diego, que não quis se identificar, afirmou que o caso causa espanto em toda sociedade.
— Causou espanto em todo mundo. Não só na família, mas em toda sociedade. Foi um policial morto, um agente da lei em serviço. E tem um bandido, um marginal que já foi indiciado por tráfico de drogas, e agora está solto.
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